A Sony anunciou que a PlayStation Network estará completamente operacional no final desta semana na América, Europa, Regiões PAL e Ásia.

Os serviços que estarão de regresso são a PlayStation Store, compras in-game, possibilidade de resgatar vouchers e códigos, Music Unlimited para a PS3, PSP, Vaio e PC, e Media Go.

A data "final da semana", excluí o território japonês, Hong Kong e Coreia do Sul.

Como prometido, a Sony compensará os membros PlayStation Network e Qriocity com dois jogos grátis, um mês de subscrição grátis para membros não Plus, e dois meses de subscrição grátis para aqueles que são Plus.

Apesar da Sony ainda não ter feito nenhum anúncio oficial, as produtoras de jogos já estão a conseguir a aceder à PlayStation Network depois de várias semanas de inatividade.

Para já trata-se da parte interna, focada no desenvolvimento e testes das funções de rede. Ainda não se sabe se todas as companhias já têm acesso, ou se a reintegração das mesmas está a ser feita por etapas.

Isto poderá querer dizer que o serviço pode voltar a estar disponível para o público em breve, embora ainda não seja claro se isso implicaria mais uns dias ou apenas umas horas de espera.

A PSN está em baixo desde o dia 20 de Abril. A Sony confirmou durante este mês que houve roubo de dados pessoais, mas ainda não se sabe se os dados dos cartões de crédito foram roubados.

Para além dos jogadores, os produtores são uns dos principais prejudicados com o problema que assolou a PlayStation Network, não podendo, claro, vender os seus jogos e conteúdos.

O que a Sony tem a dizer a todos os que viam a PSN como seu ganha pão?.

De acordo com o IndustryGamers, que reporta tendo por base uma fonte credível, a Sony enviou cartas aos produtores, explicando a situação do fecho da PlayStation Network, bem como as medidas que irá tomar para compensar os jogadores.

Para além disso, a carta, escrita por Rob Dyer da Sony, é dirigida também aos mesmos, nomeadamente afirmando que a Sony irá fazer tudo o que tiver ao seu alcance para ajudar os produtores.

Na carta não é referido nada sobre as medidas que irão ser tomadas, apenas dizendo, "Agradecemos a vossa paciência e esperamos ultrapassar tudo isto nos meses e anos que se seguem".

O tempo de offline da PlayStation Network continua a somar dias.

Há uns dias surgiu a notícia em que Shigenori Yoshida, representante da Sony, revelava ao Bloomberg que o serviço PlayStation Network da PlayStation 3 e PSP voltaria a estar totalmente no ativo no dia 31 de maio.

Ao que tudo indica, e segundo Patrick Seybold, diretor de comunicações corporativas da Sony, o site interpretou mal as palavras de Yoshida, esclarecendo que até à data a Sony ainda não mencionou uma data oficial para o restauro do serviço, sendo que o objetivo é tê-lo de novo no ativo durante este mesmo mês.

Seybold disse estar a tentar por tudo em pratos limpos no que toca à informação que foi publicada pelo Bloomberg. Ele aproveitou também para atualizar informação sobre o estado da PSN, afirmando no blogue da PlayStation que os utilizadores terão que aguardar "pelo menos mais alguns dias", acrescentando que, "Não vos posso dar uma data exata."

De acordo com o site Thinq, que obteve uma entrevista com um hacker de nome "Ryan", informa que as coisas dentro do grupo de hackers Anonymous não estão a funcionar de forma unida. Agora uns voltam-se contra outros, efetuando hacking de hackers.
O hacker "Ryan" comentou que ele e mais alguns membros dos sites AnonOps.net e AnonOps.ru abandonaram o grupo, e deitaram a baixo sites do grupo Anonymous, e obtiveram acesso aos IPs de membros do grupo.
A principal razão é que acham que os "líderes" do grupo estão a tornar tudo demasiado centralizado, assumindo-se como "líderes" do grupo. Um dos membros acusados é "Owen", que de acordo com "Ryan" é "extremamente incompetente" e que tem abusado do poder pelo "facto das pessoas utilizarem a sua plataforma".
O grupo dissidente acusa os responsáveis pelo grupo como estando em busca de publicidade, afirmando, "Eles estão a usar a máquina de RP que é o AnonOps para alimentar o seu próprio ego. O poder deles foi desperdiçado em operações estúpidas", dizendo a seguir que o OpSony é uma delas.
Sobre os objetivos dos supostos "líderes", "Ryan" afirma que eles apenas querem ver coisas a ser destruídas, mas afirma que acha que o Anonymous não foram os responsáveis pelo ataque à PSN.
"Ryan" comenta, "Mesmo que tenham sido eles, fizeram isso às escondidas. Ninguém irá admitir isso. É algo muito hardcore. O FBI está envolvido. Dúvida que algum dia isso venha a se saber".
É referido que acredita que o grupo irá desmantelar-se e que os membros criarão os seus próprios grupos.
Por outro lado, membros do AnonOps já responderam às acusações, alegando que "Ryan" está apenas a efetuar bullying sobre os outros membros.

O último artigo publicado no Financial Times sobre o ataque à PlayStation Network incluía declarações de pelo menos um membro dos Anonymous, grupo acusado de ter cometido o assalto à rede digital da Sony.
No entanto ao que tudo indica o artigo não caiu nada bem no seio da organização ciber-ativista, que emitiu um comunicado intitulado "Sony estou decepcionado" criticando o conteúdo do artigo.
"Uma vez mais os Anonymous foram responsabilizados pela falha na segurança, desta vez pelo jornalista Joseph Menn no seu artigo. Nós Anonymous queremos expor a nossa visão sobre estas acusações falsas," explicam.
"Se dizes que és Anonymous e fazes algo como Anonymous, então foi o Anonymous que fez," explicava ao Financial Times um hacker chamado Kayla. "Esta afirmação é muito fraca; é equivalente a dizer 'Confesso ser humano. Os humanos fizeram o ataque'. As referências de Menn aos detalhes técnicos no que refere à vulnerabilidade da rede da Sony não são úteis. Até que as investigações forenses não se tornem públicas, não sabemos que "exploração" foi usada. As investigações devem ficar concluídas e não deverão ser afetadas pelos comentários em artigos e blogues," explica o comunicado.
Os hackers aproveitaram para lançar novamente críticas contra a multinacional proprietária da PlayStation e a sua política para proteger dados dos utilizadores.
"A Sony deveria ter mais medo dos possíveis processos judiciais massivos dos seus consumidores do que de um ataque global dos hackers," concluiu o comunicado.
Tal como foi aqui dito, teremos que aguardar para conhecer os resultados finais das investigações para saber quem são os verdadeiros culpados pelo ataque à PSN.
Enquanto isso os jogadores de tudo o mundo aguardam impacientemente para que a Sony volte a dar vida à sua PlayStation Network.

A PlayStation Network pode não ficar totalmente operacional até ao final deste mês.
Quem avisa é Shigenori Yoshida, um porta-voz da Sony Japão que disse ao Bloomberg que a Sony não tem certeza de quando os serviços regressarão.
A Sony tinha prometido que a PlayStation Network estaria de volta na semana passada, mas falhou em cumprir. A contar com o dia de hoje, o serviço já está em baixo há 19 dias.
Se a PlayStation Network apenas regressar a 31 de Maio, isso significaria que esteve 41 dias offline.
À medida que os dias passam, os jogadores vão ficando mais impacientes.

De acordo com o CNET, a Sony poderá recorrer a recompensas para incentivar a qualquer pessoa a poder dar informações sobre os hackers.
De acordo com uma fonte próxima à Sony, a companhia tem estado a pensar no assunto, principalmente como irão atuar.
Se for verdade, poderemos considerar que a Sony poderá estar com problemas em conseguir encontrar os culpados do ataque à PlayStation Network e o serviço de música Qriocity.
Para já apenas instituições e empresas contratadas pela Sony têm estado envolvidas nas pesquisas.

As suspeitas de um novo ataque contra os sistemas online da Sony começaram a surgir nesta madrugada.
O site CNET diz ter informações de um observador de um chat de IRC de piratas que indica que os activistas Anonymous estariam a avaliar um terceiro ataque neste fim-de-semana.
O grupo que afirmou que não teve nada a ver com o que se passou na PlayStation Network e com o roubo de dados, utiliza esta via de comunicação de forma habitual.
Segundo este observador da conversação, os hackers continuam a ter acesso aos servidores da Sony.

A Sony encontra-se a ultimar a recuperação dos serviços da PlayStation Network depois da fuga de segurança que teve como consequência o roubo dos dados pessoais dos seus utilizadores.
Howard Stringer, director executivo da companhia, publicou, através do blogue da PlayStation, uma carta dirigida aos consumidores pedindo desculpas pelo sucedido assinalando que, "Nos últimos meses a Sony enfrentou um terramoto e tsunami terrível no Japão, agora estamos diante de um acontecimento humano, um ataque criminal contra nós e contra vocês, e estamos a trabalhar com o FBI e outras forças da lei de todo o mundo para encontrar os responsáveis."
Stringer reforçou que a PSN estará de volta "nos próximos dias", mas continua sem se saber quando e quais os passos e medidas que estão a ser levadas a cabo, embora esteja previsto a mudança da localização física dos servidores, novas medidas de segurança informáticas e uma actualização de software.

A Sony anunciou no PlayStation Blog que irá oferecer protecção de identidade aos utilizadores PSN dos E.U.A.
Isto será possível através de um acordo com a firma Debix, uma das mais populares no que toca à protecção de identidade.
Os utilizadores poderão usufruir deste serviço sem nenhum custo durante 12 meses. A Sony começará a enviar códigos nos próximos dias.
A Sony avisa que está a trabalhar em programas semelhantes para outros territórios.

Apesar de a Sony ter descoberto um ficheiro com o nome de "Anonymous" e com a frase escrita "We are Legion", um slogan do grupo, o mesmo continua a afirmar que não foram os responsáveis pelo ataque à PSN, onde foram desviadas informações pessoais dos utilizadores.
O grupo comunicou (poderão ver em baixo o comunicado de imprensa) que, "Se forem feitas investigações legitimas e honestas ao roubo de informações dos cartões de crédito, irão verificar que o Anonymous não serão os indiciados".
O grupo afirma que são um grupo descentralizado e distribuídos, mas que a liderança não efetua roubos de cartões de crédito, afirmando, "Estamos preocupados com a erosão da privacidade e do seu justo uso, com a propagação do feudalismo corporativo, com o abuso de poder e as justificativas dos executivos e líderes que se julgam pessoalmente e financeiramente imunes pelas ações que efetuam em nome de empresas e cargos públicos".
Do lado da Sony, a PSN continua em baixo.

O blogue oficial da PlayStation revelou novos detalhes sobre o ataque à PlayStation Network.
A Sony remeteu uma carta formal assinada por Kaz Hirai ao Sub-comité de Comércio e Mercado dos Estados Unidos sediado em Washington, que discutiu sobre o assunto e respectivas implicações que advêm do roubo de dados de mais de 70 milhões de pessoas.
Do comunicado oficial da Sony pode-se extrair duas coisas relevantes: a companhia afirma ter sido submetida a um "ataque planificado e muito pessoal" e confirma ter encontrado um ficheiro nos servidores da Sony Online Entertainment chamado "Anonymous" com a frase "We Are Legion". Trata-se do slogan que usa o grupo de ciber-activistas que atacou inicialmente a PSN e que disse há umas semanas não ter nada a ver com este segundo ataque.
A Sony garantiu ao comité que tomou quatro políticas de atuação após o ataque. Primeiro agir com precaução; segundo, oferecer informação ao público quando a mesma for descoberta; terceiro, tomar responsabilidades; e quarto cooperar com as autoridades públicas.
Para além disso, a multinacional afirma que as entidades bancárias com as quais colabora ainda não detectaram casos de fraudes nos seus clientes.

Hoje era dia de atualização da PlayStation Store, mas como muitos devem ter reparado, a PlayStation Network continua em baixo, esperando que a qualquer momento a Sony anuncie o seu regresso.
Para além das promessas da SCE, é sabido que quando a PSN voltar, se quiserem aceder online terão que descarregar um novo firmware para a consola.
O novo firmware será a versão 3.61, e obrigará assim a todos a efetuar uma mudança da sua password, bem como implementará novos sistemas de segurança na própria consola.
Para além disto, nada foi dito pela Sony sobre que novas funcionalidades ou novidades trará o novo firmware.

Uma cidadã canadiana abriu um processo colectivo contra a Sony, relacionado com os últimos acontecimentos na PlayStation Network, onde pede uma indemnização de mil milhões de dólares por danos.
Natasha Maksimovic, de 21 anos, acredita que a Sony deve aos utilizadores da PSN mil milhões de dólares pelos prejuízos causados.
O processo foi anunciado na segunda-feira pelo escritório de advocacia McPhadden Samac Tuovi LLP, com a Sony Canada, Sony USA e outras entidades Sony a serem nomeadas como réus.
O escritório abriu o processo colectivo em nome da canadiana de 21 anos, que reside na cidade de Mississauga, Ontário. Descrito como uma utilizadora PlayStation de longa data, o processo judicial cita Maksimovic como sendo ultrajada devido à suspensão e roubo de dados da PSN.
"Se não podes confiar numa grande corporação multi-nacional como a Sony para proteger os teus dados privados, então em quem vais confiar?" perguntou Maksimovic num comunicado. "Parece-me que a Sony está mais concentrada em proteger os seus jogos do que em proteger os seus utilizadores PlayStation."
O processo colectivo propõe mil milhões em danos que devem ser usados para pagar "os custos dos serviços de monitorização de crédito e a cobertura de seguros contra fraudes durante dois anos." No entanto não está especificado se essa quantia seria apenas usada para arcar com os custos dos utilizadores PSN do Canadá ou se seria usado para arcar com os custos dos utilizadores PSN de todo o mundo.
A PSN deverá estar parcialmente de regresso ainda esta semana.

A Reuters informou que a Data Forte juntou-se às investigações da intrusão ilegal que a PlayStation Network sofreu há duas semanas, e que provocou a suspensão do serviço desde então.
A Data Forte é uma empresa privada de segurança informática contratada pela Sony que conta com um membro do Serviço de Investigação Criminal do Exército Norte-Americano. Junta-se assim ao FBI e à US Homeland Security na procura incessante pelos responsáveis do ataque à rede da PlayStation 3 e PSP, e aos servidores da Sony Online Entertainment.
Espera-se que esta semana sejam recuperados alguns serviços da PlayStation Network, tal como Kaz Hirai tinha dito na sua conferência de imprensa.

De acordo com o New York Times, a Sony está a ser questionada por um comité do House of Representatives dos EUA.
O site afirma que o "Subcommittee on Commerce, Manufacturing and Trade" dos EUA, enviou uma carta ao presidente da SCE, Kaz Hirai, com treze perguntas, onde são questionados os detalhes específicos do ataque que a PlayStation Network e o serviço Qriocity sofreram.
Embora a Sony já tenha vindo a público esclarecer a maior das questões, a instituição governamental ainda questiona sobre o por quê da demora em avisar os clientes dos serviços, e se a Sony já conseguiu identificar os responsáveis pelo ataque.
Poderão ver em baixo a carta enviada a Kaz Hirai.

A Sony Online Entertainment avisou que os detalhes de 24.6 milhões de contas foram comprometidos no mesmo ataque que comprometeu os dados da PlayStation Network e que obrigou o serviço a ser desligado.
"Numa investigação de intrusões ilegais na Sony Online Entertainment descobrimos que os hackers podem ter obtido informação pessoal dos consumidores da SOE. Estamos a avisar que a informação pessoal dada por vocês na vossa conta SOE pode ter sido roubada num ataque cibernético. A informação roubada incluí nome, morada (cidade, estado, código postal, país), email, sexo, data de nascimento, número de telefone, login e hashed password," avisou a SOE no seu site.
Somos também avisados de que uma base de dados de 2007, que continha aproximadamente 12,700 números de cartão de crédito de clientes que não vivem nos E.U.A e 10,700 registos de débito directo com o número das contas de certos clientes na Alemanha, Áustria, Holanda e Espanha, pode ter sido comprometida.
No entanto, a Sony Online Entertainment garante que a sua base de dados principal, não foi afectada.

Recentemente surgiram rumores que uma possível lista com os dados dos utilizadores PSN, incluindo os dados dos cartões de crédito, obtidos na recente intrusão ilegal estariam a ser vendidos. A Sony diz que tal não é verdade.
Patrick Seybold da SCEA disse no blogue oficial PlayStation que, "Do que sei não existe nenhuma verdade nesta notícia de uma lista, o que ofereceram à Sony a oportunidade de comprar a lista."
Na passada Sexta-feira surgiram rumores de a lista estar à venda em sites de hackers mas Seybold esclarece que tal não é verdade e explica como estavam as palavras passe guardadas antes do ataque.
"Apesar das palavras passe que estavam guardadas não estarem 'encriptadas', foram transformadas usando uma função criptográfica de hash."
"Existe uma diferença entre estes dois tipos de medidas de segurança e é porque dissemos que as palavras passe não estavam encriptadas. Mas eu quero ser muito claro que as palavras passe não estavam guardadas na nossa base de dados em forma de texto.
A Sony continua "a trabalhar com as forças da lei e espertos forenses para identificar os criminosos por detrás do ataque," e segundo avançado ontem pela Sony, a PSN regressa esta semana.

Depois da Sony ter realizado a sua conferência de imprensa pedindo desculpas pelo sucedido e anunciado que nos próximos dias a PSN estará parcialmente online, ficou-se a saber um pouco mais sobre o ataque ao serviço.
A Sony explicou como foi feito o ataque contra a sua plataforma. O ataque ao servidor da base de dados dos clientes foi feito a partir de um servidor de aplicações conectado a ele, interligando um servidor web e duas firewalls. Segundo os responsáveis da companhia trata-se "de uma técnica muito sofisticada."
Os autores do ataque conseguiram encobri-lo como se fosse uma compra na plataforma online da Sony, como tal os sistemas de segurança não detectaram nada de anormal, e conseguiram explorar uma vulnerabilidade do servidor de aplicações para instalar software que mais tarde foi utilizado para aceder ao servidor da base de dados, protegido por uma terceira firewall.
A vulnerabilidade do servidor de aplicações, onde foi instalado o software para aceder à base de dados, era desconhecida pela Sony, que já se apressou a criar um posto de chefe de segurança da informação para supervisionar a segurança dos dados de agora em diante.
A companhia mostrou um diagrama de como foi feito o ataque.

Os servidores da Sony Online Entertainment encontram-se neste momento desligados.
Num comunicado é dito: "Tivemos que desligar o serviço SOE temporariamente. No decorrer da nossa investigação sobre a intrusão nos nossos sistemas, descobrimos um problema preocupante o suficiente para desligarmos o serviço imediatamente."
A Sony Online Entertainment promete informações adicionais sobre o assunto mais logo.
Depois da PlayStation Network ter sofrido um ataque que pôs o serviço online durante 16 dias (e a contar), o pesadelo parece não ter acabado para a Sony.

Através de um documento da Sony ficou-se a saber o número de contas PlayStation Network abertas por países, o que é também uma forma de vermos que países foram mais afectados pelo recente ataque ao sistema.
Como era de esperar o país que tem mais contas na PlayStation Network é o Estados Unidos com 31 milhões. Bastante mais longe mas em segundo lugar encontra o Reino Unido com 9.2 milhões seguido do Japão com 7.4 milhões.
Há que destacar países como a França com 4.7 milhões, Canadá com 3.5 milhões, Alemanha com 3.2 milhões e Espanha com 3 milhões.
Na lista Portugal encontra-se a meio da tabela (acima de países como Áustria, Brasil, Dinamarca, Noruega, Suécia, Irlanda) com o número exacto de 643,815 contas criadas no serviço de distribuição digital da Sony.

Devido à fuga de dados que sucedeu na PlayStation Network as ações da Sony tinham baixado, mas graças à conferência de ontem, voltaram a subir.
De acordo com o Reuteurs, as ações da companhia aumentaram dois porcento para 2,304 ienes durante esta manhã.
Na conferência a Sony prometeu compensar os utilizadores pelo sucedido oferecendo um mês gratuito de PlayStation Plus.
A PlayStation Nework está em baixo há 16 dias, irá voltar a estar funcional durante esta semana.

Tal como o prometido, a Sony na voz do presidente da SCE, Kaz Hirai, confirmou, através de uma conferência de imprensa realizada no Japão, o regresso de algumas funções básicas da PlayStation Network para os próximos dias.
A primeira fase do restauro da PlayStation Network e do Qriocity vai incluir as partidas online e os serviços de música e vídeo. Vão ser feitas uma série de medidas para melhorar a segurança e um programa de agradecimento aos utilizadores pela sua paciência durante quase duas semanas de apagão.
O ataque teve lugar no centro de dados de San Diego, Califórnia, e a Sony viu-se obrigada a desconectar a rede para que as várias empresas de segurança e peritos informáticos fizessem uma auditoria ao sistema. Desde então, a Sony implementou novas medidas de segurança e realizar testes para experimentá-las na PlayStation Network e Qriocity.
Na sua primeira fase a restauração dos serviços inclui:
Recuperação das partidas online na PS3 e PSP.
Acesso à música do serviço Qriocity para os subscritores.
Acesso à gestão de conta e mudança de palavra passe.
Acesso a filmes sem limite de expiração descarregados na PS3, PSP e MediaGO.
PlayStation Home.
Lista de amigos.
Funções de chat.
Entre as medidas tomadas pela Sony, encontra-se a criação de um novo chefe de informação encarregado da protecção da segurança pessoal dos utilizadores, programas de monitorização contra ataques, níveis elevados de protecção de dados e encriptação, capacidade de detectar programas de intrusão na rede, acesso não autorizado e padrões de actividade pouco usuais, assim como mais firewalls e barreiras de segurança.
Vai ser mudada a localização física dos sistemas de dados para novas instalações que estavam em construção nos últimos meses e vai ser obrigatório para os utilizadores, através de uma actualização do sistema, mudar as suas palavras-passe antes de entrar no serviço. Como nova medida de segurança, a contra-senha só pode mudar no mesmo sistema PS3 em que a conta foi activada, ou através de uma validação vai e-mail, um passo que parece ser bastante importante para melhorar a protecção.
A Sony confirmou também que vai continuar a investigar para encontrar os responsáveis da intrusão ilegal que "teve impacto não só nos consumidores, mas também em toda a indústria", expandindo o problema da segurança electrónica.
Kaz Hirai garante que aprenderam a lição sobre o valor da relação com os consumidores, e que por causa disso, vão lançar um programa de agradecimento aos utilizadores registados com um programa de opções e conteúdos "premium" pelo seu apoio, chamado de "Welcome Back", que será detalhado mais tarde de acordo com as regiões.
O programa "Welcome Back" inclui:
Cada território vai oferecer conteúdos de entretenimento PlayStation seleccionados para descarregamento gratuito. Detalhes específicos destes conteúdos serão revelados em cada região brevemente.
Todos os clientes da PlayStation Network vão poder ser membros do serviço PlayStation Plus premium durante 30 dias de forma totalmente gratuita. Os actuais membros do PlayStation Plus vão receber 30 dias de serviço gratuito.
Subscritores de Music Unlimited da Qriocity (em países onde este serviço está disponível) vão receber 30 dias de serviço gratuito.
O serviço PlayStation Store deverá ser recuperado ainda durante o mês de maio, não fazendo parte dos primeiros serviços recuperados devido a testes de segurança que ainda estão a ser feitos nas operações do sistema.
A Sony confirmou também que dos 78 milhões da base instalada da PSN, pelo menos 10 milhões de contas contêm informações sobre cartões de crédito. E acrescentou que não existem quaisquer evidências de que as informações sobre os cartões de crédito tenha sido roubadas, no entanto pediu aos utilizadores para se manterem atentos aos movimentos bancários e para mudarem as palavras passe de outros serviços.
Foi anunciado também que existem na rede 31 milhões de contas norte-americanas, 9.2 milhões de contas no Reino Unido, 7.5 milhões de contas no Japão e 3.5 milhões de contas no Canadá. Em Portugal existem 643,815 contas.
De acordo com Kaz Hirai, em termos de unidades de hardware que estão conectadas à PSN, perto de 37 milhões de PS3 e 16 milhões de PSP estão conectadas em todo o mundo, no entanto ele fez saber que não existem números exactos.

Depois da PlayStation Network ter sido vítima de furto de dados por uma intrusão ilegal, a Sony parece ter-se decidido pegar o touro pelos chifres e pediu apoio ao FBI para tentar encontrar os hackers responsáveis por tais actos.
Para além do FBI, a Sony contratou uma empresa de segurança para tentar encontrar os detractores. Neste momento organizações de vários países abriram inquéritos para saber o que se passou na PSN.
Resumindo, está aberta a caça aos hackers. Veremos se os responsáveis algumas vez serão encontrados e se serão devidamente punidos.

Nos últimos dias correram rumores de que devido aos problemas que a Sony teve com a PlayStation Network, podia haver um reset dos dados das várias contas dos utilizadores do serviço.
O responsável pelo blog oficial da PlayStation, James Gallagher, tranquilizou os utilizadores garantindo que uma vez que o serviço seja restaurado, as contas serão conservadas tal como as deixaram.
"Não iremos reiniciar as contas nem nada do género, pelo que quando a PSN for restaurada e se inicie uma sessão, estará tudo tal como deixaram. A lista de amigos, os troféus, o histórico de downloads e as definições, tudo estará exactamente como estava antes."
De acordo com a Sony, o serviço vai estar novamente no activo nos primeiros dias de maio.

Uma lista que contém os detalhes do cartão de crédito de 2.2 milhões membros da PlayStation Network, está a ser vendida por cyber-criminosos, segundo Kevin Stevens, um perito em segurança online da TrendMicro (conforme reportado pelo Kotaku).
Aparentemente a lista está a venda em fóruns ilegais e os vendedores afirmam ter nomes, moradas, números de telemóvel, email, password do email, data de nascimento e detalhes completos do cartão de crédito, incluindo o CVV2 (aquele número na parte de traz) e o código de segurança.
Não há forma de saber se isto é verdade ou mentira, mas esperemos que seja a última possibilidade.
É sabido que o CVV2 e password do email não eram guardados pela Sony, o que indica que isto não passa de uma brincadeira de mau gosto. Mas vamos ficar atentos.

Os problemas que têm abatido a PlayStation 3 na sua componente PlayStation Network tem criado alguma confusão aos jogadores inscritos na plataforma online da Sony, onde têm os seus dados pessoais inseridos.
Temos vindo a noticiar toda a informação que nos chega à redação, muitas vezes em alertas para os leitores poderem tomar as devidas medidas de segurança, principalmente com relação aos seus cartões de crédito que porventura possam estar associados à conta na PSN.
Mas até ao momento ainda não tínhamos qualquer dado sobre a situação em Portugal.
Contactamos a SCE Portugal, a qual nos informou, lembrando que o problema é global e claro não unicamente no nosso território.
A Sony informa-nos que "existem em Portugal 640.000 contas registadas na PlayStation Network e é com esses utilizadores que estamos a entrar em contacto via e-mail. Para segurança do utilizador aconselhamo-lo a estar especialmente atento a fraudes de correio electrónico, telefone e correio postal que solicitem informações pessoais ou sensíveis. A Sony não entrará em contacto consigo, incluindo por correio electrónico, para lhe pedir o seu número de cartão de crédito, número de segurança social, número de identificação fiscal ou outro número semelhante, assim como qualquer outra informação pessoalmente identificável. Caso lhe solicitem estas informações, pode ter a certeza que esse pedido não é proveniente da Sony. Quando os serviços PlayStation Network e Qriocity estiverem totalmente restaurados, recomendamos vivamente que inicie sessão e altere a sua palavra-passe. Além disso, caso utilize o seu nome de utilizador ou palavra-passe PlayStation Network ou Qriocity para outros serviços ou contas não relacionados, também recomendamos vivamente que os altere. De modo a se proteger contra um possível roubo de identidade ou prejuízo financeiro, recomendamos-lhe que se mantenha atento, verificando os seus extractos bancários, extractos do cartão de crédito e outros documentos similares".
Sobre o restauro dos serviços foi referido que, "Temos um caminho claro para colocar online os serviços da PlayStation Network e esperamos restaurar alguns desses serviços dentro de uma semana".
Sobre a problemática dos cartões de crédito se estava ou não encriptada, e referido quem, "Sim, é evidente que esta informação estava salvaguardada (no entanto, mesmo estando encriptada existe a possibilidade que esta seja violada)".
Voltaremos a atualizar sobre este assunto logo que assim é exigido.

De acordo com o Gamasutra, a Sony poderá estar a enviar novos kits de desenvolvimento às companhias que dispõem de kits PS3 para o relançamento da PSN.
Estes kits incluem novas características de segurança devido à intrusão ilegal de há uma semana atrás que provocou a interrupção do serviço da Sony.
Espera-se que a PSN esteja novamente disponível, pelo menos parte dos seus serviços, na próxima semana, depois de uma reconstrução com novas medidas de segurança.
Hoje ficou-se também a saber que vai estar disponível uma nova atualização do sistema que vai obrigar a que todos os utilizadores mudem de palavra passe.

George Hotz, conhecido pela alcunha "Geohot" e responsável pelo "desbloqueio" da PlayStation 3, nega qualquer responsabilidade no roubo da informação pessoal que aconteceu na PlayStation Network.
"Se pensam que estive envolvido nisto, saibam que não sou maluco, e prefiro não ter o FBI a bater à minha porta," escreveu Hotz no seu blog.
"Correr programas homebrew e explorar falhas na segurança dos vossos dispositivos é porreiro, entrar num servidor e roubar bases de dados com informações pessoais não é. Vocês dão mau aspecto à comunidade dos hackers, mesmo que o alvo sejam os palhaços da Sony."
A Sony processou Hotz depois deste ter colocado online as chaves de segurança da PlayStation 3, mas depois ambas as partes chegaram a um acordo e o processo chegou ao fim.
Hotz não culpa os engenheiros da Sony por esta quebra de segurança, mas sim os executivos da companhia por terem declarado guerra aos hackers e por contratarem advogados em vez de peritos em segurança.
O hacker salienta ainda que não foram roubadas informações pessoais quando situações semelhantes aconteceram com a Xbox 360, iPhone e Android.

A Sony espera ter alguns dos serviços da PSN a funcionar na próxima semana.
A companhia referiu esta manhã que, "Queremos ser muito claros de que apenas iremos restaurar as operações quando estivermos confiantes de que a rede está segura."
A Sony desativou a PlayStation Network na quarta-feira do dia 20 de Abril depois de ter descoberto que as informações dos utilizadores foram roubadas através de uma intrusão ilegal na sua rede.
Desde então os jogadores da PlayStation 3 não têm podido jogar os seus jogos online e alguns dos jogos até não têm podido ser jogados offline.
Veremos se na próxima semana os jogadores já poderão voltar a entrar na rede e a jogar online.

A Sony anunciou que estão a preparar medidas para fazer com que o seu serviço PlayStation Network seja mais seguro.
Patrick Seybold explicou que, "Estamos a levar a cabo medidas para tornar os nossos serviços mais seguros do que antes. Lamentamos sinceramente qualquer inconveniente ou preocupação que esta cessação de serviço possa estar a causar, e podemos garantir que reativaremos os serviços tão rápido quanto possamos."
A segurança da PlayStation Network foi violada e houve quem tivesse acesso a todos os dados pessoais dos utilizadores.
A companhia está a preparar uma atualização de firmware para a consola que servirá também para forçar uma mudança na palavra passe das contas dos utilizadores, no entanto a Sony não revelou mais detalhes.

Poderá-se-à dizer que este início do ano tem sido o pior desde sempre para a Sony, nomeadamente na sua divisão de entretenimento.
Poucos são aqueles que ainda não ouviram falar sobre os problemas de fuga de informações pessoais dos registos dos utilizadores da PlaStation Network e o serviço Qriocity.
Apesar de analistas preverem uma onda de processos contra a Sony, ainda nenhum processo tinha dado entrada em qualquer tribunal. Isto até hoje.
De acordo com o Gamespot, um homem do Alabama, EUA, de seu nome Kristopher Johns, entregou um processo judicial contra a Sony Computer Entertainment America, no United States District Court of the Northern District of California.
Na acusação obtida pelo GameSpot, pode-se ler que a Sony, "falhou em manter uma segurança adequada dos dados de computadores, sobre dados pessoais do consumidor e dados financeiros, incluindo, mas não limitado a, dados do cartão de crédito e à exploração, razoavelmente previsível, de tal segurança inadequada dos réus Sony, por hackers de computadores, provocando o compromisso da privacidade das informação confidenciais dos cerca de 77 milhões de consumidores titulares de contas com cartão de crédito".
A acusação vai mais longe, atribuindo à Sony toda a culpa, por ser negligente em manter a segurança da informação. Também acusa a Sony de ter estado ciente dos riscos de a informação ter sido comprometida e não ter avisado os consumidores. Algo que a própria Sony já explicou, de não saberem dos riscos associados no momento em que desligaram os serviços. Isto na semana passada.
Kristopher Johns espera que esta ação judicial seja aceite como uma ação coletiva, e que ele e os seus advogados representem todos os utilizadores da PlayStation Network.
Como não seria de outra forma, também é pedido que sejam indemnizados todos aqueles que tenham sido prejudicados com esta fuga de informações, bem como de honorários dos advogados e custas judiciais.
É exigido também que a Sony devolva a todos os utilizadores da PlayStation Network e serviços que não estejam a funcionar. Lembramos claro de subscrições de jogos online, bem como do PlayStation Plus.

A Ponemon Institute, empresa de pesquisa de dados de segurança, estimou que o custo total da investigação por parte da Sony sobre a violação da PSN poderá custar à companhia nipónica mais de 24 mil milhões de dólares.
Em declarações à Forbes, a empresa de pesquisa disse que os custos associados a investigar um ato criminoso, ou malicioso, a uma só companhia andam à volta dos 318 dólares, usando os valores de 2010.
Depois de incluirmos as 77 milhões de contas registadas na PSN, esse total poderá ir acima da marca dos 24 mil milhões de dólares.
De acordo com os dados da Sony, os utilizadores da PSN são oriundos de 59 países, onde 36 milhões deles estão nos Estados Unidos e América do Sul. A Europa tem mais de 32 milhões de contas registadas, e a Ásia conta com 9 milhões, onde a maioria é proveniente do Japão.
"Esta é simplesmente uma das piores violações que vimos em vários anos," acrescentou Josh Shaul, chefe de tecnologia na Application Security Inc., que acredita que a Sony ainda não sabe quais os ficheiros visados.
A Sony admitiu que existe a possibilidade de que o histórico de compras e a informação sobre os cartões de crédito possam ter sido roubados, mas que o roubo dos códigos dos três dígitos de segurança dos cartões de crédito não podem ser recolhidos através da PSN.
"Eles afirmaram que estão preocupados com isso, o que é provavelmente uma forte indicação de que tudo foi roubado," acrescentou Shaul.

Através do site do jornal britânico The Guardian, ficou-se a conhecer que os dados dos utilizadores armazenados na PSN e no Qriocity poderiam não estar encriptados.
Uma precaução que a Sony poderá ter considerado não ser útil, deixando os dados armazenados de forma bem clara e visível para os eventuais hackers que passassem por lá e que não teriam de se chatear muito em desvendar os algoritmos de uma possível desencriptação de dados.
Se tal se confirmar, a Sony arrisca-se a ter sérios problemas nos tribunais pelo facto de não ter protegido os dados pessoais dos seus clientes de forma segura.

As notícias sobre a PlayStation Network tem vindo a marcar as notícias destes últimos dias.
Agora o site Engadget conta que, de acordo com um suposto empregado da Sony, quando o sistema voltar a estar no activo vai contar com novas funcionalidades que serão das mais esperadas pelos utilizadores. Segundo este funcionário entre as novidades estão o chat por voz cruzado entre jogos e o chat em vídeo.
"Não posso confirmar que algumas dessas novas funcionalidades serão aplicadas, mas podem esperar uma actualização massiva quando a red voltar a estar activa," disse ele numa mensagem. Algumas destas funções já têm vindo a ser pedidas há largos meses pela comunidade de jogadores da PSN.
Enquanto isso a PSN continua em baixo, com os jogadores a queixarem-se cada vez mais e com organizações defensoras dos consumidores a instar investigações para proteger os direitos do público.
Apesar de ainda não se saber quando é que a rede voltará a estar funcional, a Sony continua a trabalhar para recuperar o sistema. De acordo com especulações fala-se que os problemas só estariam resolvidos na próxima semana.

Como já era de esperar, hoje não haverá a actualização da PlayStation Store devido aos problemas que a PlayStation Network tem vindo a enfrentar.
Isto significa que o tão aguardado jogo português Under Siege não será lançado esta semana como estava previsto.
A Seed Studios já prometeu na página Facebook do jogo que assim que souberem a nova data, irão informar os jogadores.
Under Siege continua previsto para 3 de Maio na PlayStation Store dos E.U.A, isto se a PlayStation Network ficar operacional até lá.

A Sony afirmou que apesar da PSN já estar há uma semana em baixo foi apenas ontem que ficou a saber do perigo que havia para os dados dos seus utilizadores que, tal como comunicou ontem, incluiu o possível roubo de todos os seus dados pessoais, sem descartar a subtracção dos dados dos cartões de crédito associados à PSN e ao serviço Qriocity.
Patrick Seybold explicou que, "Houve uma diferença entre o momento em que descobrimos a intrusão e quando ficámos a conhecer que os dados dos consumidores poderiam estar comprometidos."
"Soubemos que houve uma intrusão no dia 19 de abril e em consequência disso fechámos os serviços. Contratámos peritos externos para ajudar-nos a ver como é que ocorreu a intrusão e para levar a cabo uma investigação para determinar a origem e a repercussão do incidente."
"Foram necessárias análises forenses durante vários dias, e até ontem os nossos peritos não tinham compreendido todo o alcance da brecha de segurança. Nessa altura partilhámos a informação com os nossos consumidores e anunciámos publicamente esta tarde [ontem à noite]."
As declarações de Seybold respondem também a vários rumores, não confirmados, que indicavam que a Sony podia ter comunicado com algumas entidades bancárias a avisar que tinha havido uma violação de segurança, embora esses rumores não tenham sido comprovados com provas de qualquer tipo.

Esta é certamente uma das notícias que nenhum de nós gostaria de ler.
A Sony acaba de comunicar que dados pessoais dos utilizadores dos serviços PlayStation Network e Qriocity foram recolhidos por uma fonte externa aos sistemas.
Num longo comunicado, Patrick Seybold da SCEA, afirma que todos os utilizadores deverão se precaver contra movimentos estranhos nos cartões de crédito e tomar as medidas de segurança mais indicadas.
Podemos ler no comunicado, "Descobrimos que entre os dias 17 e 19 de abril, algumas contas do PlayStation Network e Qriocity foram comprometidas por uma ação e ligação ilegal e não autorizada à nossa rede. Em resposta a esta intrusão foi feito: Desligar temporariamente os serviços do PlayStation Network e Qriocity. Envolver uma empresa de segurança externa para conduzir uma investigação plena e completa sobre o que aconteceu, e tomar rapidamente medidas para aumentar a segurança e reforçar a nossa infra-estrutura de rede, re-construir o nosso sistema para proporcionar uma maior proteção das informações pessoais".
A Sony acredita que os intrusos obtiveram informações dos utilizadores tais como, "Nome, morada(cidade, estado e código pessoal), endereço de email, país, data de nascimento, password e login à PlayStation Network/Qriocity e ID da PSN. Também é possível que tenham obtido informação do vosso perfil como histórico de compras e dados de faturação, como cidade, estado e código postal, e talvez a pergunta de segurança da PlayStation Network/Qriocity. Se tiverem autorizado uma sub-conta para alguém dependente, a mesma informação do seu dependente também pode ter sido obtida. Embora até ao momento não existam evidências que a informação do vosso cartão de crédito tenha sido obtida, não podemos descartar essa possibilidade. Se providenciaram a informação do vosso cartão de crédito através da PlayStation Network ou Qriocity, aconselhamos com muita cautela que o vosso número de cartão de crédito(excluindo o código de segurança) e data de validade pode ter sido obtido".
A Sony alerta que deverão ter cuidado com esquema fraudulentos, por email, telefone ou mesmo carta. Avisa que não pede por nenhum meio "informações sobre os vossos cartões de crédito, dados da segurança social ou outras informações pessoalmente identificáveis​​. Se lhe for solicitado esta informação, poderá confiar que a Sony não é a entidade que lhe está a pedir".
Também é referido que a PlayStation Network e o Qriocity voltaram muito em breve e que quando acontecer é pedido que mudem a vossa password, bem como mudar em outros serviços o mesmo nickname e password que usem na PSN e Qriocity.
Já está disponível um documento de Perguntas e respostas oficial em Português, que poderá ser visitado em faq.pt.playstation.com.
Sobre um possível reembolso dos valores pagos pela PSN/Qriocity, a Sony comunica, "Quando os serviços estiverem restaurados e quando soubermos a duração da interrupção nos serviços, iremos acessar o curso de acção correcto."
Como o texto em português está estranho, o acessar deverá ser certamente "acionar" ou ver qual a melhor forma de atuar neste caso.
Até ao momento ainda não houve qualquer relato sobre uso indevido das contas associadas aos serviços, mas o tempo dirá o quão mau este acontecimento poderá ser para a Sony.
Caso tenham algum problema ou dúvida, poderão comentar em baixo, ou até mesmo comunicar-nos por email.

Neil Martin, engenheiro especialista na segurança de base de dados, disse que espera que a PSN esteja funcional na próxima quarta-feira.
Ele afirma que o serviço estará de volta algures nesta semana, talvez o mais tardar nesta quarta-feira considerando o tempo que o serviço tem estado em baixo e o facto da companhia já estar a trabalhar para resolver os problemas.
Em declarações ao site NowGamer, Martin conta que, "A principal coisa que a Sony deve estar a fazer neste momento é a tomar os códigos do servidor original e a reconstruí-los usando novas chaves de registo para os seus administradores."
Falando dessas mudanças, Martin disse que a Sony "provavelmente vai aproveitar esta oportunidade para mudar a root key que foi recentemente tornada pública, e que diz à PSN se um determinado software está licenciado e se tem permissão para ser usado na PlayStation Network."
"Isso poderá querer dizer que todos os softwares anteriores irão necessitar de um patch quando o serviço estiver novamente online," Martin acrescenta que, "uma inconveniência deste género é algo secundário se tivermos em conta a perda de receitas e a perda de segurança se eles não mudarem isso."
Martin, em seguida, esclareceu que "a única mudança que o consumidor poderá sentir é na forma como faz o seu registo na PSN."
"Registos automatizados poderão ser desativados, visto que muitos programas de ataque usam isso para alterar informações nos servidores."
Veremos então se na próxima quarta-feira a Sony tem o problema resolvido. Para já a companhia ainda não revelou quando é que a PSN estará novamente no ativo.

Correm rumores que a razão por detrás do fecho da PlayStation Network desde a última quarta-feira é devido ao lançamento de um firmware da consola alterado por hackers, que permite aceder ao serviço e criar cartões de crédito falsos.
Os rumores foram lançados por um moderador do site PSX-Scene, usando a rede Reddit, onde afirma que este firmware alterado permite que hackers tenham acesso à PlayStation Network e comprarem conteúdos de forma ilimitada com cartões de crédito falsos.
Este firmware torna a consola numa de produção, enganando assim o sistema, possibilitando assim o acesso à loja, pois pensa que são produtores.
A fonte também afirma que nas consolas de produção, a Sony informa que apenas funciona o firmware 3.60 para cima, sendo que todos terão que efetuar a atualização.
Neste momento a PSN continua em baixo, não havendo qualquer atualização da Sony sobre o assunto.

Nova atualização:
As atualizações não param de chegar e os problemas podem até ser mais graves do que inicialmente se pensava. Desta vez foi Satoshi Fukuoka, representante da SCE em Tóquio, que disse que a infra-estrutura pode ter sofrido um dano maior do que apenas o facto de não se poder jogar online ou comprar conteúdos.
Fukuoka disse que a Sony está neste momento a fazer uma investigação exaustiva do serviço, para determinar se os dados provenientes da informação privada dos utilizadores, como moradas e/ou números de cartões de crédito usados para fazer pagamentos, foram roubados da base de dados da companhia. Se for este o caso a Sony irá informar prontamente os utilizadores.
Nova atualização:
Hoje, Segunda-feira dia 25 de Abril, faz cinco dias que a PlayStation Network foi abaixo e segundo revelado no blogue oficial PlayStation Norte Americano, ainda não se sabe quando vai regressar.
Patrick Seybold da SCEA, escreveu que, "Infelizmente, não tenho uma actualização ou janela temporal para partilhar de momento".
"Como referimos anteriormente, este é um processo intensivo e estamos a trabalhar para os ter novamente online rapidamente. Vamos manter-vos actualizados com informações assim que disponíveis. Novamente agradecemos a vossa paciência."
Desde Quarta-feira que a PSN foi abaixo devido a intrusões externas e as especulações são mais que muitas actualmente quanto aos responsáveis.
Nova atualização:
Enquanto que a PSN continua em baixo, a Sony anunciou durante esta manhã que as operações em curso são mais do que simples reparações.
"Sinceramente lamentamos que a PlayStation Network tenha sido suspensa e trabalhamos incansavelmente para trazer o serviço de volta. Estamos neste momento a fazer uma re-construção do nosso sistema para melhorar as nossas infra-estruturas de rede. Embora esta tarefa leve tempo, decidimos que vale a pena fornecer ao sistema um nível de segurança suplementar."
Claramente que a Sony não quer voltar a correr o risco de interromper o serviço PSN por causa de outras intrusões ou outros ataques que poderão surgir quando o serviço for reiniciado. A Sony terminou o seu comunicado agradecendo aos jogadores pela sua paciência.
Nova atualização:
A Sony revelou ao blog da PlayStation que a razão para a suspensão temporária da PSN se deve a uma "intrusão externa" nos seus sistemas. A companhia revelou que eles desligaram a PSN e os Serviços Qriocity na Quarta-feira a fim de conduzirem uma investigação completa sobre o assunto.
A Sony ainda não disse quando é que o serviço PSN vai ser restaurado. De momento vamos ter de aguardar por mais informações da Sony. Aquilo a que a companhia chama de "intrusão externa", é muito provável que tenha sido um problema de segurança devido uma invasão de hackers na rede da Sony.
Com o fim de semana de Páscoa, esta é sem dúvida a pior altura para o serviço estar em baixo.
Atualização:
A PlayStation Network e todos os seus serviços associados continuam em baixo, conforme todos os possuidores de uma PlayStation 3 poderão constatar.
Este é já o segundo dia de completa ausência do serviço, e apesar de a Sony não ter comentado a fonte exata do problema, continua a informar que estão a tentar resolver o assunto o mais rápido possível.
Não foi referido quando é que tudo voltará ao normal.
Original:
A Sony está a investigar a possibilidade de um comportamento alvo vindo do exterior, à medida que a PSN continua offline quer nos Estados Unidos como na Europa.
Ao longo do dia de hoje tem sido impossível entrar na PlayStation Network.
Esta manhã a Sony descreveu o problema como uma "interrupção", mas numa nova mensagem colocada no blogue da PlayStation, o gestor James