Enquanto a onda do 3D invade o mundo dos consoles e dos PCs, outras empresas se dedicam à criação de um efeito similar com o que já existe em termos de aparelhos e de hardware, sem a necessidade de óculos especiais. É o caso do game japonês Rittai Kakushi e Attakoreda, que simula um espaço virtual conforme o usuário vira o aparelho.

A profundidade é dada pelo deslocamento da perspectiva do jogador, fazendo com que os objetos e até mesmo as paredes na tela desapareçam ou ocupem áreas maiores. O objetivo é localizar itens e passagens em alinhamentos específicos, algo como Echocrome, mas em um ambiente bem diferente.


Técnica conhecida

No caso desse game, o que dita a posição da visão é a câmera do DSi (logo o game será exclusivo para consoles com o acessório), sendo calculada a diferença entre os pixels de acordo com o movimento do jogador.

O mesmo efeito já foi criado em outras plataformas. Uma das mais recentes é o iPhone, que conta com uma série de aplicativos para tal fim. Um deles é Ballerina, que simula uma caixinha de música com a bailarina ao centro. No aparelho da Apple, o que dita o deslocamento não é a câmera, mas sim o acelerômetro interno.


fonte: baixaki