[Multi] Remember Me '' Recontrua as memórias e salve o mundo ''
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10102012
[Multi] Remember Me '' Recontrua as memórias e salve o mundo ''
Ao final de Remember Me, é provável que você passe a enxergar com outros olhos a profusão de redes sociais que se amontoam hoje pela internet. Afinal, mesmo sendo possível atualmente — via Facebook, digamos — conhecer os amigos e as preferências alimentares de alguém (ou até mesmo outros detalhes muito mais íntimos, às vezes), digamos que ainda há um reduto sagrado, mesmo para o mais conectados dos internautas.
Trata-se das memórias, naturalmente. Afinal, bem ou mal, mostrando mais ou mostrando menos, fato é que ainda há uma escolha: revelar ou não revelar algo. Bem, em Remember Me essa válvula de segurança simplesmente não existe mais.
Basicamente, o espaço hoje ocupado por redes de socialização hoje será, na Paris de 2084, tomado por uma mistura entre rede e mercado negro de memórias. É claro, isso ainda traz consigo toda uma subindústria interessada em obter algum lucro — seja vendendo informações ou manipulando ardilosamente as memórias de alguém para obter resultados bastante específicos. O suicídio, por exemplo.
Mas Remember Me também tem seu pé no ano de 2012. Para quem não conhece, trata-se do game inicialmente revelado pela desenvolvedora Dontnod como “Adrift” — o qual deveria permanecer aos cuidados da Sony. Bem, eis que a gigante japonesa resolveu abandonar o barco, dando lugar a outra, a Capcom.
Entretanto, conforme garantem os desenvolvedores, a premissa não se alterou. Trata-se aqui de exacerbar a interconectividade atual até os seus limites, colocando o jogador na desconfortável situação de ter que cogitar um cenário em que suas memórias não seriam mais exclusivas. Paralelamente — convenhamos —, há ainda um quê de “A Origem” (Inception) na proposta. Ok, vale a pena olhar mais de perto.
A caçadora virou caça
Em uma campanha que deve durar em torno de dez ou 12 horas, a Dontnod pretende contar a história de um lugar chamado Neo Paris. Naturalmente, trata-se da atual capital francesa, devidamente reconstruída para refletir a futurologia da softhouse. Afinal, o ano é 2084, e é provável que coisas como carros voadores e computadores embutidos em partes curiosas sejam coisas perfeitamente razoáveis.
Ok, mas essa realmente não é a grande questão aqui. Na verdade, dando forma ao conceito relativamente inovador de Remember Me, encontra-se a protagonista Nilin. A “heroína” atuou por muitos anos como uma ladra de memórias profissional. Entretanto, sem mais nem menos, Nilin percebe que suas próprias memórias foram surrupiadas por alguém... Mas quem?
Dividindo o centro conceitual de Remember Me, há a rede Memory Sharing. Pense nela como uma espécie de internet superdesenvolvida, do tipo que passou a trabalhar com memórias em vez dos filmes, músicas e imagens que transitam atualmente em bits e bytes.
Memory Remix
Com o início de um trânsito relativamente livre de memórias, é natural que se desenvolva toda espécie de artifício capaz de, digamos, dar uma utilidade à nova rede. Trata-se da ideia do “Memory Remix” — o que garante também o emprego de Nilin.
Eis como tudo funciona: em Neo Paris, um sujeito inconveniente não é mais eliminado com sapatos de cimento em um rio. Quer dizer, isso é incrivelmente bárbaro, certo? Muito mais sutil e requintado é simplesmente implantar no sujeito uma falsa memória capaz de fazê-lo dar cabo da própria vida. Sim, é controverso. E essa é realmente a ideia.
De fato, a Dontnod faz questão de arremessar na cara do jogador o tipo de discussão que dificilmente seria encontrada em outros blockbusters. Afinal, as suas memórias não apenas são acessíveis agora, como ainda podem se tornar armas nas mãos de alguém. Uma bela distopia, é claro — e uma história que precisa de um foco muito específico para ser contada.
Naturalmente linear
Em entrevista ao site VG247, Jean Maxime-Moris, da Dontnod, afirmou algo que tem se tornado cada vez mais motivo de “vergonha” para muita desenvolvedora — o que, por si só, é uma grande vergonha, diga-se de passagem. Basicamente, sim, Remember Me será um game de desenvolvimento, sobretudo, linear.
Para a desenvolvedora, trata-se da melhor forma de tocar adiante uma experiência que se mantenha focada e emocionalmente coerente. Afinal, pareceria realmente pouco concreta a ideia de desenvolver uma trama aberta quando são alterações de memória que estão em jogo. De qualquer forma, Maxime Moris garante: descobrir como, exatamente, a coisa funciona deve demorar algum tempo. Em outras palavras, sim, é linear — mas, não, não é mais fácil ou simples por conta disso.
A despeito das boas promessas, entretanto, o fruto da parceria entre Dontnod e Capcom ainda deixa várias linhas pontilhadas. Quer dizer, como exatamente se desenvolverá a jogabilidade? Qual será o real impacto de uma memória alterada de forma não prevista — apenas um “sinto muito, tente outra vez”? O negócio é esperar por novos implantes de memória vindos de algum lugar.
Remember Me deve dar as caras em maio do ano que vem, com lançamentos previstos PlayStation 3, PC e Xbox 360.
Fonte: VG24/7/ Baixakijogos
Trata-se das memórias, naturalmente. Afinal, bem ou mal, mostrando mais ou mostrando menos, fato é que ainda há uma escolha: revelar ou não revelar algo. Bem, em Remember Me essa válvula de segurança simplesmente não existe mais.
Basicamente, o espaço hoje ocupado por redes de socialização hoje será, na Paris de 2084, tomado por uma mistura entre rede e mercado negro de memórias. É claro, isso ainda traz consigo toda uma subindústria interessada em obter algum lucro — seja vendendo informações ou manipulando ardilosamente as memórias de alguém para obter resultados bastante específicos. O suicídio, por exemplo.
Mas Remember Me também tem seu pé no ano de 2012. Para quem não conhece, trata-se do game inicialmente revelado pela desenvolvedora Dontnod como “Adrift” — o qual deveria permanecer aos cuidados da Sony. Bem, eis que a gigante japonesa resolveu abandonar o barco, dando lugar a outra, a Capcom.
Entretanto, conforme garantem os desenvolvedores, a premissa não se alterou. Trata-se aqui de exacerbar a interconectividade atual até os seus limites, colocando o jogador na desconfortável situação de ter que cogitar um cenário em que suas memórias não seriam mais exclusivas. Paralelamente — convenhamos —, há ainda um quê de “A Origem” (Inception) na proposta. Ok, vale a pena olhar mais de perto.
A caçadora virou caça
Em uma campanha que deve durar em torno de dez ou 12 horas, a Dontnod pretende contar a história de um lugar chamado Neo Paris. Naturalmente, trata-se da atual capital francesa, devidamente reconstruída para refletir a futurologia da softhouse. Afinal, o ano é 2084, e é provável que coisas como carros voadores e computadores embutidos em partes curiosas sejam coisas perfeitamente razoáveis.
Ok, mas essa realmente não é a grande questão aqui. Na verdade, dando forma ao conceito relativamente inovador de Remember Me, encontra-se a protagonista Nilin. A “heroína” atuou por muitos anos como uma ladra de memórias profissional. Entretanto, sem mais nem menos, Nilin percebe que suas próprias memórias foram surrupiadas por alguém... Mas quem?
Dividindo o centro conceitual de Remember Me, há a rede Memory Sharing. Pense nela como uma espécie de internet superdesenvolvida, do tipo que passou a trabalhar com memórias em vez dos filmes, músicas e imagens que transitam atualmente em bits e bytes.
Memory Remix
Com o início de um trânsito relativamente livre de memórias, é natural que se desenvolva toda espécie de artifício capaz de, digamos, dar uma utilidade à nova rede. Trata-se da ideia do “Memory Remix” — o que garante também o emprego de Nilin.
Eis como tudo funciona: em Neo Paris, um sujeito inconveniente não é mais eliminado com sapatos de cimento em um rio. Quer dizer, isso é incrivelmente bárbaro, certo? Muito mais sutil e requintado é simplesmente implantar no sujeito uma falsa memória capaz de fazê-lo dar cabo da própria vida. Sim, é controverso. E essa é realmente a ideia.
De fato, a Dontnod faz questão de arremessar na cara do jogador o tipo de discussão que dificilmente seria encontrada em outros blockbusters. Afinal, as suas memórias não apenas são acessíveis agora, como ainda podem se tornar armas nas mãos de alguém. Uma bela distopia, é claro — e uma história que precisa de um foco muito específico para ser contada.
Naturalmente linear
Em entrevista ao site VG247, Jean Maxime-Moris, da Dontnod, afirmou algo que tem se tornado cada vez mais motivo de “vergonha” para muita desenvolvedora — o que, por si só, é uma grande vergonha, diga-se de passagem. Basicamente, sim, Remember Me será um game de desenvolvimento, sobretudo, linear.
Para a desenvolvedora, trata-se da melhor forma de tocar adiante uma experiência que se mantenha focada e emocionalmente coerente. Afinal, pareceria realmente pouco concreta a ideia de desenvolver uma trama aberta quando são alterações de memória que estão em jogo. De qualquer forma, Maxime Moris garante: descobrir como, exatamente, a coisa funciona deve demorar algum tempo. Em outras palavras, sim, é linear — mas, não, não é mais fácil ou simples por conta disso.
A despeito das boas promessas, entretanto, o fruto da parceria entre Dontnod e Capcom ainda deixa várias linhas pontilhadas. Quer dizer, como exatamente se desenvolverá a jogabilidade? Qual será o real impacto de uma memória alterada de forma não prevista — apenas um “sinto muito, tente outra vez”? O negócio é esperar por novos implantes de memória vindos de algum lugar.
Remember Me deve dar as caras em maio do ano que vem, com lançamentos previstos PlayStation 3, PC e Xbox 360.
Fonte: VG24/7/ Baixakijogos
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