[MULTI] Dead Rising 2 - Antevisão
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31082010
[MULTI] Dead Rising 2 - Antevisão
Já alguma vez imaginaram se os zombies fossem reais e o mundo que conhecemos fosse invadido por eles? Se nunca o fizeram também não há necessidade de o fazer, Dead Rising 2 recria essa situação, embora a sua abordagem seja um pouco inclinada para o lado cómico.
Ao contrário do primeiro jogo, que foi produzido pela Capcom, a equipa a produzir esta segunda entrada na série é a Blue Castle Games. Para manter a essência que caracteriza a série, muitos dos membros responsáveis por Dead Rising transitaram para a produção da sequela.
Esta será a primeira vez que os utilizadores da PlayStation 3 e do PC poderão usufruir de um jogo da série Dead Rising, pois o primeiro é um exclusivo da Xbox 360. O jogo aborda um arco diferente e não dá continuidade directa aos eventos de Dead Rising. Desta maneira novos jogadores podem iniciar-se na série e conseguir perceber o que está a acontecer.
Para a minha surpresa, no meio da chacina de zombies e de personagens estereotipadas, existe uma história a decorrer. Chuck Greene, a personagem que controlamos, está em Fortune City para participar no “Terror is Reality”, um reality show em que os concorrentes utilizam motas equipadas com moto-serras e entram num ringue para tentarem eliminar o maior número de zombies. Chuck participa neste show não porque gosta, mas para ganhar dinheiro para comprar a vacina zombrex para a sua filha, que foi mordida por um zombie há dois anos. Esta vacina rara e cara impede-a de se transformar, no entanto tem que ser administrada de 24 em 24 horas.
Ao contrário do primeiro jogo, que foi produzido pela Capcom, a equipa a produzir esta segunda entrada na série é a Blue Castle Games. Para manter a essência que caracteriza a série, muitos dos membros responsáveis por Dead Rising transitaram para a produção da sequela.
Esta será a primeira vez que os utilizadores da PlayStation 3 e do PC poderão usufruir de um jogo da série Dead Rising, pois o primeiro é um exclusivo da Xbox 360. O jogo aborda um arco diferente e não dá continuidade directa aos eventos de Dead Rising. Desta maneira novos jogadores podem iniciar-se na série e conseguir perceber o que está a acontecer.
Para a minha surpresa, no meio da chacina de zombies e de personagens estereotipadas, existe uma história a decorrer. Chuck Greene, a personagem que controlamos, está em Fortune City para participar no “Terror is Reality”, um reality show em que os concorrentes utilizam motas equipadas com moto-serras e entram num ringue para tentarem eliminar o maior número de zombies. Chuck participa neste show não porque gosta, mas para ganhar dinheiro para comprar a vacina zombrex para a sua filha, que foi mordida por um zombie há dois anos. Esta vacina rara e cara impede-a de se transformar, no entanto tem que ser administrada de 24 em 24 horas.
Tudo estava normal não fosse alguém rebentar com as portas de Fortune City de maneira a criar uma invasão de zombies. Não tarda nada, Chuck descobre que está no meio de uma trama e é acusado de ter causado esta invasão de zombies.
Tal como no primeiro Dead Rising são nos dadas 72 horas, dentro desse tempo ajuda militar irá chegar a Fortune City. Dentro desse período de tempo temos que sobreviver e arranjar provas da nossa inocência.
O tempo controla tudo o que fazemos, qualquer missão tem um prazo para ser completada. Nas missões secundárias podemos deixar esse prazo acabar e optar por não completa-las, contudo, nas missões que contribuem para história não podemos fazê-lo. Se deixarem o prazo acabar é “Game Over”. Mesmo depois de iniciarem a missão, o tempo continua a decrescer, pode acontecer estarem a meio da missão e perderem na mesma porque o tempo acabou.
O mapa é enorme e se querem descobrir todos os segredos vão ter que explorar muito. Existem vários pisos aos quais podem aceder. Para além do piso normal, onde está localizado quase tudo, têm ainda o sub-solo e os telhados de vários edifícios (um bom sítio para fugir aos zombies). As missões podem ser assinaladas no mapa surgindo uma seta no HUD para nos guiar. Esta função apenas funciona com as missões, se assinalarem um ponto aleatório do mapa a seta não aparece.
Screenshots e Imagens: Tal como no primeiro Dead Rising são nos dadas 72 horas, dentro desse tempo ajuda militar irá chegar a Fortune City. Dentro desse período de tempo temos que sobreviver e arranjar provas da nossa inocência.
O tempo controla tudo o que fazemos, qualquer missão tem um prazo para ser completada. Nas missões secundárias podemos deixar esse prazo acabar e optar por não completa-las, contudo, nas missões que contribuem para história não podemos fazê-lo. Se deixarem o prazo acabar é “Game Over”. Mesmo depois de iniciarem a missão, o tempo continua a decrescer, pode acontecer estarem a meio da missão e perderem na mesma porque o tempo acabou.
O mapa é enorme e se querem descobrir todos os segredos vão ter que explorar muito. Existem vários pisos aos quais podem aceder. Para além do piso normal, onde está localizado quase tudo, têm ainda o sub-solo e os telhados de vários edifícios (um bom sítio para fugir aos zombies). As missões podem ser assinaladas no mapa surgindo uma seta no HUD para nos guiar. Esta função apenas funciona com as missões, se assinalarem um ponto aleatório do mapa a seta não aparece.
- Spoiler:
O sistema de gravação continua igual ao anterior. Para gravar temos que nos dirigir a localizações específicas do mapa, neste caso são quartos de banho. Um sistema de auto-gravação continua a não existir, então se morrerem perdem todo o progresso e têm de regressão à última gravação. Se estiverem a lutar contra um boss isto cria alguma frustração pois temos de percorrer o mapa até chegarmos ao sítio pretendido e começar a luta toda de novo. Para o agrado de muitos, desta vez existem três slots para gravarem, enquanto que no anterior tínhamos apenas um ao nosso dispor.
É importante subir o nível de Chuck, assim as lutas e a sobrevivência torna-se mais fácil e mais divertida. Para subirmos de nível podemos matar zombies, psicopatas e encontrar sobreviventes. Achei esta última a forma mais fácil e eficaz de aumentar o nosso nível, recebemos pontos por ajudar sobreviventes e recebemos mais pontos se os levarmos até à “Safe House”. Quando Chuck sobe de nível as suas habilidades como ataque, velocidade, vida, etc, aumentam, mas o jogo é que escolhe quais as habilidades a melhorar, o jogador não tem liberdade de escolha nesta questão.
A quantidade de armas disponíveis é imensa, não estive a contar mas devem ultrapassar uma centena. Praticamente qualquer objecto que virem pode ser utilizado como uma arma ou para ganharem vida (caso sejam alimentos). É aqui que o jogo se torna mais cómico, imaginem andar a matar zombies com um manequim, engraçado não? Ou imaginem Chuck Green, um ex-campeão de motocross a andar numa bicicleta cor-de-rosa para crianças. Outras armas ainda mais divertidas e também mortíferas surgem graças a combinações. Combinem uma bateria e uma cadeira de rodas e vão obter uma cadeira eléctrica. Combinem uma pistola de água e um extintor e têm uma arma que congela zombies. São mais de uma dúzia de combinações de armas.
É importante subir o nível de Chuck, assim as lutas e a sobrevivência torna-se mais fácil e mais divertida. Para subirmos de nível podemos matar zombies, psicopatas e encontrar sobreviventes. Achei esta última a forma mais fácil e eficaz de aumentar o nosso nível, recebemos pontos por ajudar sobreviventes e recebemos mais pontos se os levarmos até à “Safe House”. Quando Chuck sobe de nível as suas habilidades como ataque, velocidade, vida, etc, aumentam, mas o jogo é que escolhe quais as habilidades a melhorar, o jogador não tem liberdade de escolha nesta questão.
A quantidade de armas disponíveis é imensa, não estive a contar mas devem ultrapassar uma centena. Praticamente qualquer objecto que virem pode ser utilizado como uma arma ou para ganharem vida (caso sejam alimentos). É aqui que o jogo se torna mais cómico, imaginem andar a matar zombies com um manequim, engraçado não? Ou imaginem Chuck Green, um ex-campeão de motocross a andar numa bicicleta cor-de-rosa para crianças. Outras armas ainda mais divertidas e também mortíferas surgem graças a combinações. Combinem uma bateria e uma cadeira de rodas e vão obter uma cadeira eléctrica. Combinem uma pistola de água e um extintor e têm uma arma que congela zombies. São mais de uma dúzia de combinações de armas.
O motor do jogo impressiona devido ao número de zombies que consegue meter no ecrã ao mesmo tempo, embora isto afecte um pouco a frame-rate. Os gráficos, para um jogo sandbox e tendo em conta o que foi dito anteriormente, não estão nada maus e cumprem com sucesso a sua função.
Para além do modo principal, poderão ainda usufruir de um modo cooperativo para dois jogadores e o modo online baseado no reality show “Terror is Reality”.
A versão PlayStation 3 foi a que joguei e tenho uma queixa. O jogo requer instalação obrigatória e ainda assim contém loadings frequentes. Cada vez que entrei numa nova área aparecia um loading a interromper o ritmo do jogo. Algo que espero ver melhorado na versão final.
Dead Rising 2 é parecido com o título anterior tanto na estrutura como no design. As novidades são a história, um novo cenário (Fortune City) e novas maneiras de matar zombies. Para quem jogou o primeiro na Xbox 360, talvez este segundo não revele tanto interesse, para os restantes, poderá se tornar naquele tipo de jogos ridiculamente divertidos.
Para além do modo principal, poderão ainda usufruir de um modo cooperativo para dois jogadores e o modo online baseado no reality show “Terror is Reality”.
A versão PlayStation 3 foi a que joguei e tenho uma queixa. O jogo requer instalação obrigatória e ainda assim contém loadings frequentes. Cada vez que entrei numa nova área aparecia um loading a interromper o ritmo do jogo. Algo que espero ver melhorado na versão final.
Dead Rising 2 é parecido com o título anterior tanto na estrutura como no design. As novidades são a história, um novo cenário (Fortune City) e novas maneiras de matar zombies. Para quem jogou o primeiro na Xbox 360, talvez este segundo não revele tanto interesse, para os restantes, poderá se tornar naquele tipo de jogos ridiculamente divertidos.
Dead Rising 2 será lançado no dia 1 de Outubro acompanhado de várias edições especiais. A prequela Dead Rising 2: Caze Zero será lançada exclusivamente no Xbox Live brevemente, haverá uma parte gratuita mas se quiserem chegar ao fim terão de pagar 400 pontos Microsoft.
Fonte: Eurogamer
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