[Video Analise] James Bond 007: Blood Stone
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[Video Analise] James Bond 007: Blood Stone
Criado em 1953 por Sir Ian Fleming, as aventuras do Comandante Sir James Bond conquistaram uma legião de fãs ao longo de 12 livros e 22 filmes.
As tramas internacionais, os acessórios mirabolantes e as mulheres sensuais eram material mais do que propício para os video games e em 1983, para o saudoso Atari 2600, o agente com licença para matar deu seu primeiro passo em uma jornada que já soma mais de 20 jogos.
A história de Bond nos video games está intimamente ligada às adaptações cinematográficas, mas agora, a Activision resolveu ir além, trazendo uma trama original e uma produção de alto valor.
O resultado é 007 Blood Stone, uma aventura digna de James Bond — com direito a cenários exóticos, carros velozes, intriga internacional e uma bela “Bond Girl”.
ABERTURA:
Aprovado:
- A serviço secreto de Sua Majestade
O apelo da franquia 007 é inegável, e mesmo que mal aproveitado, neste título ele ainda demonstra algum glamour. A história pode não ser digna de Sir Ian Fleming, porém é extremamente adequada aos dotes do Comandante Bond.
- O mundo não é o bastante
Um dos grandes trunfos de 007 Blood Stone é a sua variedade de cenários (algo típico da franquia 007) e sua jogabilidade. O gênero ação em terceira pessoa assegura grande flexibilidade ao jogo, que mescla cenas de tiro, ação furtiva e perseguições motorizadas.
- Somente para seus olhos
Os gráficos deixam um pouco a desejar, porém os modelos são extremamente fieis a suas contrapartes reais. Blood Stone tem uma proposta interessante: a de ser uma nova edição da já extensa e multimidiática franquia 007 e até consegue cumprir tal objetivo em alguns aspectos.
O clima geral é exatamente o pretendido, o de se estar vendo mais um filme da série estrelada por James Bond — especialmente quanto deparados com os modelos de Daniel Craig (ator que vive Bond no cinema), Joss Stone e Judi Dench — que reprisa seu papel como M, a chefe de Bond.
Reprovado:
Blood Stone é ágil, o que garante uma narrativa e uma jogabilidade muito fluida. Infelizmente tudo acaba muito rápido. O título pode ser completado em apenas cinco horas e, depois disso, restam algumas poucas emoções no limitado modo multiplayer.
O que é uma pena, haja vista o enorme potencial da marca. Um bom exemplo é o mal aproveitamento dos “recursos tecnológicos” típicos da série. James Bond sempre foi famoso por utilizar gadgets modernos e letais — testados e desenvolvidos pelo eterno Q.
ponto negativo é o uso limitado das tradicionais trilhas da série cinematográfica. A famosa música tema do 007 só toca durante os créditos finais, uma pena e um desperdício. Mesmo assim, a faixa “I’ll Take It All” — composta e executada por Joss Stone e Dave Stewart (Eurythmics) — é exatamente o que se espera da música de abertura de um filme do 007.
O componente multiplayer é raso e não acrescenta muita vida ao jogo. São apenas três modalidades — todas girando em torno da ação em equipes (azul contra vermelho) — que não conseguem reproduzir as cenas mais interessantes da campanha single player.
Vale a pena?
Na verdade, Blood Stone é competente em tudo que se propõem a fazer. Trata-se de um bom jogo de tiro, de corrida e de ação furtiva — alguns momentos de investigação são entediantes, mas não estragam a apreciação final.
Blood Stone deixa a impressão de que poderia ser bem melhor, todavia, consegue entregar boas sequencias de ação — de sequencias de perseguição em alta velocidade a cenas de combate altamente estilizadas.
Fonte: baixaki
As tramas internacionais, os acessórios mirabolantes e as mulheres sensuais eram material mais do que propício para os video games e em 1983, para o saudoso Atari 2600, o agente com licença para matar deu seu primeiro passo em uma jornada que já soma mais de 20 jogos.
A história de Bond nos video games está intimamente ligada às adaptações cinematográficas, mas agora, a Activision resolveu ir além, trazendo uma trama original e uma produção de alto valor.
O resultado é 007 Blood Stone, uma aventura digna de James Bond — com direito a cenários exóticos, carros velozes, intriga internacional e uma bela “Bond Girl”.
ABERTURA:
Aprovado:
- A serviço secreto de Sua Majestade
O apelo da franquia 007 é inegável, e mesmo que mal aproveitado, neste título ele ainda demonstra algum glamour. A história pode não ser digna de Sir Ian Fleming, porém é extremamente adequada aos dotes do Comandante Bond.
- O mundo não é o bastante
Um dos grandes trunfos de 007 Blood Stone é a sua variedade de cenários (algo típico da franquia 007) e sua jogabilidade. O gênero ação em terceira pessoa assegura grande flexibilidade ao jogo, que mescla cenas de tiro, ação furtiva e perseguições motorizadas.
- Somente para seus olhos
Os gráficos deixam um pouco a desejar, porém os modelos são extremamente fieis a suas contrapartes reais. Blood Stone tem uma proposta interessante: a de ser uma nova edição da já extensa e multimidiática franquia 007 e até consegue cumprir tal objetivo em alguns aspectos.
O clima geral é exatamente o pretendido, o de se estar vendo mais um filme da série estrelada por James Bond — especialmente quanto deparados com os modelos de Daniel Craig (ator que vive Bond no cinema), Joss Stone e Judi Dench — que reprisa seu papel como M, a chefe de Bond.
Reprovado:
Blood Stone é ágil, o que garante uma narrativa e uma jogabilidade muito fluida. Infelizmente tudo acaba muito rápido. O título pode ser completado em apenas cinco horas e, depois disso, restam algumas poucas emoções no limitado modo multiplayer.
O que é uma pena, haja vista o enorme potencial da marca. Um bom exemplo é o mal aproveitamento dos “recursos tecnológicos” típicos da série. James Bond sempre foi famoso por utilizar gadgets modernos e letais — testados e desenvolvidos pelo eterno Q.
ponto negativo é o uso limitado das tradicionais trilhas da série cinematográfica. A famosa música tema do 007 só toca durante os créditos finais, uma pena e um desperdício. Mesmo assim, a faixa “I’ll Take It All” — composta e executada por Joss Stone e Dave Stewart (Eurythmics) — é exatamente o que se espera da música de abertura de um filme do 007.
O componente multiplayer é raso e não acrescenta muita vida ao jogo. São apenas três modalidades — todas girando em torno da ação em equipes (azul contra vermelho) — que não conseguem reproduzir as cenas mais interessantes da campanha single player.
Vale a pena?
Na verdade, Blood Stone é competente em tudo que se propõem a fazer. Trata-se de um bom jogo de tiro, de corrida e de ação furtiva — alguns momentos de investigação são entediantes, mas não estragam a apreciação final.
Blood Stone deixa a impressão de que poderia ser bem melhor, todavia, consegue entregar boas sequencias de ação — de sequencias de perseguição em alta velocidade a cenas de combate altamente estilizadas.
Fonte: baixaki
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