[Ps Vita]Assassin's Creed 3: Liberation
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10102012
[Ps Vita]Assassin's Creed 3: Liberation
Até mesmo os críticos do Vita que acusam o console de ter poucos jogos não podem negar que Assassin’s Creed 3: Liberation é um dos lançamentos mais esperados do final do ano. O game, exclusivo do portátil da Sony, contará a história da assassina Aveline (a primeira protagonista mulher da série) em eventos paralelos a história de Connor.
Faltando pouco menos de um mês para o lançamento dos dois jogos, a Ubisoft revelou novas informações a respeito das motivações da heroína do Vita, assim como da mecânica de jogo utilizada no PlayStation Vita. Por isso, continue lendo o texto abaixo e fique por dentro de todos os detalhes de Assassin’s Creed 3: Liberation.
Saiba se misturar à multidão
A jogabilidade de Liberation baseia-se fortemente na identidade principal da heroína Aveline. Filha de um casamento plaçage (como eram chamadas as uniões, permitidas na New Orleans da época, entre nobres europeus e mulheres africanas), a protagonista aproveita-se de sua situação para poder passar despercebida tanto entre a nobreza como entre as camadas mais desfavorecidas da sociedade.
Desse modo, durante o jogo Aveline poderá desempenhar três papeis distintos: donzela, escrava e assassina. Capazes de serem alterados com toques na tela, os papeis apresentam vantagens e desvantagens que podem variar dependendo das situações enfrentadas pelo jogador.
Como assassina, por exemplo, a heroína tem acesso a todas as suas armas, assim como todas as suas peças de armadura. No entanto, por conta disso, é quase impossível escapar aos olhos da sociedade de New Orleans – cidade controlada pelos espanhóis e habitada por imigrantes franceses.
Já vestida como uma cidadã da elite da cidade, Aveline consegue se disfarçar em meio à aristocracia com a ajuda de um elaborado vestido da época, um chapéu (não menos chamativo) e uma sombrinha.
Apesar de este traje ter muito menos mobilidade e não oferecer acesso a armas, Aveline consegue passar despercebida de possíveis oponentes, além de poder seduzir guardas e levá-los a locais desertos da cidade (onde podem ser assassinados longe das vistas dos outros).
Além disso, uma identidade de escrava existe entre essas duas. Com roupas comuns (e logo, sem a proteção da armadura dos assassinos), mas ainda com acesso a parte de seu arsenal, Aveline pode conseguir o apoio de cidadãos pobres e escravos, além de poder incitar revoltas – leia-se, distração.
Utilizando o recurso do PlayStation Vita sem exageros
Muito se fala nos recursos especiais do PlayStation Vita, como a tela sensível ao toque e o seu touchpad traseiro. No entanto, não basta apenas adicionar funções a esmo nesses recursos e tornar a jogabilidade mais complicada do que deveria. Quem está aguardando Assassin’s Creed 3: Liberation, no entanto, pode esperar um trabalho muito bem feito nesse quesito pela Ubisoft.
De acordo com Sid Shuman, um dos diretores de comunidade do PlayStation Blog norte-americano, a companhia trabalhou muito bem ao associar à touchscreen alguns comandos que exigem prática no DualShock, como a troca rápida de armamentos e equipamentos, assim como de traje de Aveline.
A tela também pode ser usada no combate durante as chain kills (mortes em cadeia), que existem desde Assassin’s Creed: Brotherhood. Em vez de usar o direcional, com era feito até então durante as sequências de assassinatos, agora basta tocar no próximo oponente para ver Aveline utilizando toda sua técnica e criatividade para aniquilá-lo.
Além da tela, o touchpad também é utilizado em uma série de tarefas do jogo. Seja para roubar dinheiro dos transeuntes de maneira disfarçada ou para determinar a velocidade das remadas em um barco, o painel traseiro é capaz de facilitar uma série de comandos.
Conexão assassina
Em entrevista ao repórter Matt Miller da Game Informer, o roteirista-chefe dos próximos games da série, Corey May, explicou um pouco mais a respeito da conexão de Liberation com a versão do PlayStation 3 de Assassin’s Creed 3.
Segundo May, Aveline e Connor estão conectados por fazerem parte de uma mesma organização. Enquanto o roteirista não pode fornecer muitos detalhes, uma das missões de Aveline se passa em Nova York, onde a assassina encontra Connor. No caso, a missão estará disponível nos dois jogos, sendo que em cada uma das versões o jogador controlará o respectivo protagonista de seu game.
Para saber mais detalhes a respeito dessa missão, no entanto, será necessário esperar o lançamento de Assassin’s Creed 3: Liberation no dia 30 de outubro, exclusivamente para o PlayStation Vita.
Faltando pouco menos de um mês para o lançamento dos dois jogos, a Ubisoft revelou novas informações a respeito das motivações da heroína do Vita, assim como da mecânica de jogo utilizada no PlayStation Vita. Por isso, continue lendo o texto abaixo e fique por dentro de todos os detalhes de Assassin’s Creed 3: Liberation.
Saiba se misturar à multidão
A jogabilidade de Liberation baseia-se fortemente na identidade principal da heroína Aveline. Filha de um casamento plaçage (como eram chamadas as uniões, permitidas na New Orleans da época, entre nobres europeus e mulheres africanas), a protagonista aproveita-se de sua situação para poder passar despercebida tanto entre a nobreza como entre as camadas mais desfavorecidas da sociedade.
Desse modo, durante o jogo Aveline poderá desempenhar três papeis distintos: donzela, escrava e assassina. Capazes de serem alterados com toques na tela, os papeis apresentam vantagens e desvantagens que podem variar dependendo das situações enfrentadas pelo jogador.
Como assassina, por exemplo, a heroína tem acesso a todas as suas armas, assim como todas as suas peças de armadura. No entanto, por conta disso, é quase impossível escapar aos olhos da sociedade de New Orleans – cidade controlada pelos espanhóis e habitada por imigrantes franceses.
Já vestida como uma cidadã da elite da cidade, Aveline consegue se disfarçar em meio à aristocracia com a ajuda de um elaborado vestido da época, um chapéu (não menos chamativo) e uma sombrinha.
Apesar de este traje ter muito menos mobilidade e não oferecer acesso a armas, Aveline consegue passar despercebida de possíveis oponentes, além de poder seduzir guardas e levá-los a locais desertos da cidade (onde podem ser assassinados longe das vistas dos outros).
Além disso, uma identidade de escrava existe entre essas duas. Com roupas comuns (e logo, sem a proteção da armadura dos assassinos), mas ainda com acesso a parte de seu arsenal, Aveline pode conseguir o apoio de cidadãos pobres e escravos, além de poder incitar revoltas – leia-se, distração.
Utilizando o recurso do PlayStation Vita sem exageros
Muito se fala nos recursos especiais do PlayStation Vita, como a tela sensível ao toque e o seu touchpad traseiro. No entanto, não basta apenas adicionar funções a esmo nesses recursos e tornar a jogabilidade mais complicada do que deveria. Quem está aguardando Assassin’s Creed 3: Liberation, no entanto, pode esperar um trabalho muito bem feito nesse quesito pela Ubisoft.
De acordo com Sid Shuman, um dos diretores de comunidade do PlayStation Blog norte-americano, a companhia trabalhou muito bem ao associar à touchscreen alguns comandos que exigem prática no DualShock, como a troca rápida de armamentos e equipamentos, assim como de traje de Aveline.
A tela também pode ser usada no combate durante as chain kills (mortes em cadeia), que existem desde Assassin’s Creed: Brotherhood. Em vez de usar o direcional, com era feito até então durante as sequências de assassinatos, agora basta tocar no próximo oponente para ver Aveline utilizando toda sua técnica e criatividade para aniquilá-lo.
Além da tela, o touchpad também é utilizado em uma série de tarefas do jogo. Seja para roubar dinheiro dos transeuntes de maneira disfarçada ou para determinar a velocidade das remadas em um barco, o painel traseiro é capaz de facilitar uma série de comandos.
Conexão assassina
Em entrevista ao repórter Matt Miller da Game Informer, o roteirista-chefe dos próximos games da série, Corey May, explicou um pouco mais a respeito da conexão de Liberation com a versão do PlayStation 3 de Assassin’s Creed 3.
Segundo May, Aveline e Connor estão conectados por fazerem parte de uma mesma organização. Enquanto o roteirista não pode fornecer muitos detalhes, uma das missões de Aveline se passa em Nova York, onde a assassina encontra Connor. No caso, a missão estará disponível nos dois jogos, sendo que em cada uma das versões o jogador controlará o respectivo protagonista de seu game.
Para saber mais detalhes a respeito dessa missão, no entanto, será necessário esperar o lançamento de Assassin’s Creed 3: Liberation no dia 30 de outubro, exclusivamente para o PlayStation Vita.
Fonte : BaixakiJogos
Thiago Joness- Mod. Notícias
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Inscrição : 26/04/2012
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