[Review] The Elder Scrolls V: Skyrim
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[Review] The Elder Scrolls V: Skyrim
TOTAL: 95
Visual Nota 92
Jogabilidade Nota 95
Áudio Nota 95
Diversão Nota 97
Depois de muito tempo de espera, finalmente The Elder Scrolls V: Skyrim chegou às mãos dos jogadores. Como o próprio nome já indica, o game é a quinta continuação da franquia de RPGs da desenvolvedora Bethesda (lembrem-se de Fallout) e chega com a pretensão de conquistar fãs ao redor do mundo contanto apenas com jogabilidade single player.
Em Skyrim, os jogadores estão na pele do último dragonborn, que como o próprio nome sugere, é um guerreiro nascido com alma de dragão. Esse fato permite que ele possa usar certos poderes “audíveis” das criaturas contra elas mesmas, tendo que matá-las para absorver as almas delas para recarregar suas habilidades orais.
O título conta com uma longa campanha principal e uma infinidade de missões paralelas. Será que Skyrim convence?
APROVADO:
Problema: O que fazer?
Problema em pontos positivos? Em Skyrim, assim que o game começa, a primeira característica marcante do título já salta da tela com mais violência que um feroz dragão ― O que fazer primeiro? Apenas nos primeiros passos do jogador ele precisa seguir algumas orientações, para aprender a atacar, defender e alguns outros comandos básicos.
Desde os primórdios já é preciso prestar atenção nos acontecimentos, que logo serão exigidos para seguir a campanha principal. Mas, "seguir a campanha principal"? Antes mesmo das primeiras descobertas de cidades já é possível entrar em quests paralelas, que vão garantir novos pedaços de enredo, itens ou até algumas habilidades especiais. Quantas opções!
Escolhas difíceis ficam para depois:
Logo nos 10 primeiros minutos de jogo você escolhe o personagem que vai controlar, incluindo seu nome. Para a alegria das pessoas mais indecisas, Skyrim permite que você selecione a “classe” de batalha durante o próprio percurso. A princípio, você decide apenas se será um ser lagarto, um orc, um entre três espécies de elfo ou qualquer uma das opções existentes.
Cada uma das raças tem uma pré-disposição diferente, como por exemplo, a rápida regeneração dos lagartos ou a imunidade a envenenamentos que os humanos possuem. Fora isso, nada mais é preciso escolher antes que o jogo comece.
Poderio bélico dobrado:
A classe a qual cada jogador pertencerá é construída de acordo com o uso que ele fizer de cada atributo. Por exemplo, para se elaborar um mago é preciso equipar magias e usá-las indiscriminadamente (ou até quando a barra de Magicka permitir). Tal uso fará com que a habilidade evolua e o personagem ganhe pontos de manuseio de magia, nesse caso.
Cada competidor pode usar até dois poderes distintos simultaneamente, desde que o atributo não requeira o uso das duas mãos. Será muito comum vermos pessoas equipando-se com uma arma em uma das mãos e com alguma magia noutra. É possível usar duas vezes o mesmo poder ou um único objeto que faça uso de ambos os braços, como um machado grande, por exemplo.
Há poderes específicos que podem ser repetidos e quando usados em conjunto geram um ataque concentrado, que inflige o dobro do dano. No caso das magias, se colocada uma esfera de fogo do lado esquerdo e outra do lado direito, pode-se combinar os ataques criando uma grande bola flamejante.
Sobre gritos e lobos:
Sem querer menosprezar nenhuma arma ou o que o valha dentro de Skyrim, há duas novidades que são as mais chamativas. A primeira delas são os “dragon shouts” (algo como “grito dos dragões”), que permitem aos dragonborns emitirem gritos especiais (que na realidade são palavras na língua dos lagartões).
Esses gritos são obtidos encontrando as localidades certas ao redor do mundo e são usados ao custo das almas dos dragões. A segunda atração é a possibilidade de se tornar um lobisomem. Esta equivale ao “vampirismo”.
Diálogos, conversas, drama:
A Bethesda Softworks certamente aprendeu muito com Fallout e New Vegas no que diz respeito aos diálogos. Nem todas as histórias são relevantes ou tem relação direta com a campanha principal, mas todos os personagens existentes no game têm vozes.
Mas levando em consideração o tamanho do mundo e a quantidade de possibilidades existentes no game, é incrível como cada uma das histórias pode ser cativante e criar uma razão própria de ser.
Um quadro vivo:
Percorrer os campos verdejantes ou passar pelas intempéries de Skyrim é como estar dentro de um quadro gigante com vida própria. Os ambientes são incrivelmente detalhados e possuem paisagens embasbacantes. Sem contar quando uma característica geográfica notável se junta a um fenômeno como chuva ou uma tempestade de neve. É realmente fabuloso.
DRAGÕES:
Em Skyrim você pode matar dragões até dizer chega. E mesmo assim eles não vão parar de aparecer, mesmo que você peça na “língua deles”. Fazendo isso, alías, as batalhas ficarão mais divertido ainda e você irá querer matar mais lagartos gigantes. É uma diversão quase inesgotável.
REPROVADO:
Basicamente bugs e IA fraca:
Depois de passar por tantas experiências incríveis em Skyrim, a única ressalva que precisam ser mencionadas são os bugs. As falhas acontecem com relativa frequência, mas se você já estiver familiarizado com qualquer jogo da Bethesda, não vai sentir praticamente nenhum problema com os deslizes.
Mesmo levando em conta o tamanho absurdo do mundo de Skyrim, há mamutes que se “teleportam”, inimigos que socam com uma força “cósmica” e o fazem-no conhecer os céus mais de perto, cavalos alpinistas que escalam paredes de quase 90 graus... Não são defeitos que atrapalham muito, porém, certamente atentam contra o perfeccionismo do título.
Por fim, a Inteligência artificial dos npcs é bastante “limitada”. Eles são lentos e contam com um senso de direção sofrível, facilmente se perdendo caso você avance rápido demais. Sem contar que, algumas vezes, os parceiros aparecem “do nada” ou atacam alvos que você não gostaria de ter provocado.
Ouço vozes:
Em inúmeras das conversas travadas durante o game, vozes se cruzam como se fossem ligações cruzadas no telefone. Você está conversando com um cara e há uma ou duas vozes vindas de algum lugar que atrapalham e confundem os gamers. As legendas por várias vezes são atravessadas por npcs e ficam praticamente impossíveis de serem entendidas.
Mais Dragões!
Os dragões são criaturas que certamente abrilhantam muito a magia do universo de Skyrim. O problema é que a randomicidade das criaturas cuspidoras de fogo gera batalhas com uma frequência maior do que você gostaria. Depois de algum tempo suando para matar os lagartões, você acaba descobrindo o padrão de comportamento das criaturas e imagine matar os mesmos bichos por mais de 100 horas...
Skyrim não apresenta uma grande variedade de inimigos e eles não oferecem dificuldade estratégica. A baixa inteligência artificial não permite que eles se organizem contra você, nem exige que os guerreiros bolem estratégias elaboradas para conseguir êxito.
Eu queria um amigo:
Não chega a ser um defeito, mas Skyrim poderia conter pelo menos algum tipo de modo cooperativo online. Quem sabe algo parecido com o que existe em Dark Souls ou Demon's Souls, no qual a jogabilidade é individual, mas outros jogadores podem ser convocados para ajudar em missões específicas.
VALE A PENA?
The Elder Scrolls V: Skyrim não é só um dos melhores RPGs do ano, como também é um dos melhores jogos já lançados até hoje. O título certamente reinventa o conceito de 'valor de um game', pois apesar de ser um single player não cooperativo, o game garante centenas de horas de diversão. Skyrim é um daqueles jogos que você liga, começa a jogar e de repente passou o dia inteiro. É compra certa!
FONTE: BaixakiJogos.
Killerbee- God Of War
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Inscrição : 26/03/2009
Re: [Review] The Elder Scrolls V: Skyrim
Proxima aquisição de fato...
HugoNight- Mod. Global
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Localização : São Caetano do Sul
Humor : Wir Müssen Leben Bis Wir Sterben!!
Inscrição : 16/05/2009
Re: [Review] The Elder Scrolls V: Skyrim
Passei aqui para dizer que o review é beeeeeeeem superficial, e não faz jus ao melhor jogo da década (se bem que não dá para esperar muito do Baixaki). O jogo é MUITO complexo, tem MUITA coisa pra fazer. Sem falar nas histórias, seja por quests ou por livros espalhados por Skyrim.
Enfim, único ponto negativo do jogo são os glitchs e a performance geral (rodo Battlefield 3 no full e Skyrim nem em sonhos, só a Bethesda mesmo). Mas não é algo irreversível, provavelmente em atualizações futuras isso seja resolvido.
Ah, sem falar nos MODs gráficos para PC, que melhoram bastante o aspecto do jogo (já que ele foi naturalmente capado por que é multipltaforma, mas tudo bem). Quem joga de PC, é interessante verificar alguns:
E que venha as expansões!
Enfim, único ponto negativo do jogo são os glitchs e a performance geral (rodo Battlefield 3 no full e Skyrim nem em sonhos, só a Bethesda mesmo). Mas não é algo irreversível, provavelmente em atualizações futuras isso seja resolvido.
Ah, sem falar nos MODs gráficos para PC, que melhoram bastante o aspecto do jogo (já que ele foi naturalmente capado por que é multipltaforma, mas tudo bem). Quem joga de PC, é interessante verificar alguns:
- Spoiler:
E que venha as expansões!
Scarecrow- Mod. Global
- Número de Mensagens : 7467
Idade : 32
Localização : Florianópolis - SC
Humor : Who told you could eat my cookies?
Inscrição : 10/05/2009
Re: [Review] The Elder Scrolls V: Skyrim
Ta explicado hehhe
Killerbee- God Of War
- Número de Mensagens : 8409
Idade : 45
Inscrição : 26/03/2009
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