[Análise] Grand Theft Auto IV: The Lost and the Damned
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[Análise] Grand Theft Auto IV: The Lost and the Damned
Depois de quebrar recordes de vendas no ano passado com o fenomenal "Grand Theft Auto IV", a Rockstar ataca novamente com uma expansão exclusiva para o Xbox 360, "The Lost and the Damned", distribuída pela Xbox Live. O novo pacote, que custa cerca de US$20 e ocupa quase 2gb no HD, é uma grande pedida para os fãs que desejam curtir uma nova aventura em Liberty City, agora sob um ponto de vista bem diferente e com muito material extra.
Guerra de gangues
Veja a abertura do Game!
A história de "The Lost and the Damned" deixa Niko Bellic de lado para se focar em novos personagens, os integrantes de uma gangue de motoqueiros chamada de "The Lost Motorcycle Club". O bando perdeu seu líder, Billy Grey, para a reabilitação e passou a ser comandada por Johnny Klebitz, vice-presidente que conseguiu expandir os negócios sujos da organização. Acostumado ao poder, Johnny se vê ameaçado quando um alucinado Billy volta à cena quebrando com tréguas e acordos firmados enquanto esteve sob custódia, o que acaba criando uma guerra de gangues.
Utilizando um filtro de granulação para criar um efeito de película e tons mais escuros, a Rockstar embarca de vez na escuridão do crime em Liberty City, apresentando um dos protagonistas mais antipáticos da história do videogame. Enquanto o "GTAIV" original mostrava a jornada de Bellic em busca de um lugar ao sol na cidade, recheada de escolhas moralmente duvidosas e construção de relacionamentos, este "The Lost and the Damned" não esconde, em nenhum momento, que seu Johnny Klebitz é um completo mau caráter.
Engolir um personagem tão repulsivo não é das tarefas mais fáceis, mas que faz sentido dentro do plano da Rockstar. Tal escolha é mais um esforço da empresa em não só ampliar o universo de sua franquia, cobrindo todos os ângulos, mas também em fixar na mente dos consumidores que videogames podem lidar com temas sombrios, sem torná-los caricatos ao misturar, por exemplo, a elementos fantásticos ou de humor. É uma trama adulta, que conta até com uma infame cena de nu frontal masculino, trazendo o jogo ainda mais perto, ao menos em sua apresentação e narrativa, do cinema ou dos seriados de televisão - principalmente em momentos que trama cruza com seqüências do "GTAIV" original, revelando novos detalhes de determinados eventos da aventura principal.
Novidades e extras
Motoqueiros em Liberty City
Com uma nova história sob uma base já bastante sólida, a Rockstar só teve que se preocupar em adicionar novidades e alguns modos extras para tornar tudo mais envolvente. O pacote traz mais canções, armas e veículos, além de seis novas modalidades de multiplayer. Como as atenções se voltaram para uma gangue de motociclistas, a dirigibilidade de tais veículos foi melhorada e foram incluídos um sistema de formação do grupo sobre as motos e o de gerenciamento de capangas, que ajudam nas missões. Pena que tais novidades sejam restritas ao novo enredo, impossibilitando a exportação para o "GTAIV" original.
Além da nova trama, que gira em torno de dez horas, os jogadores ainda podem se divertir online no mesmo esquema de antes, só que com alguns modos adaptados e outros inéditos. Entre os mais bacanas estão o modo "Race", que lembra o antigo clássico "Road Rash", o "Chopper Vs. Chopper", que cria uma perseguição entre uma moto e um helicóptero até um ponto de chegada, e o "Witness Protection", que divide os jogadores em dois grupos, um para atacar testemunhas e outro para protegê-las.
Fonte: UOL Jogos
Guerra de gangues
Veja a abertura do Game!
A história de "The Lost and the Damned" deixa Niko Bellic de lado para se focar em novos personagens, os integrantes de uma gangue de motoqueiros chamada de "The Lost Motorcycle Club". O bando perdeu seu líder, Billy Grey, para a reabilitação e passou a ser comandada por Johnny Klebitz, vice-presidente que conseguiu expandir os negócios sujos da organização. Acostumado ao poder, Johnny se vê ameaçado quando um alucinado Billy volta à cena quebrando com tréguas e acordos firmados enquanto esteve sob custódia, o que acaba criando uma guerra de gangues.
Utilizando um filtro de granulação para criar um efeito de película e tons mais escuros, a Rockstar embarca de vez na escuridão do crime em Liberty City, apresentando um dos protagonistas mais antipáticos da história do videogame. Enquanto o "GTAIV" original mostrava a jornada de Bellic em busca de um lugar ao sol na cidade, recheada de escolhas moralmente duvidosas e construção de relacionamentos, este "The Lost and the Damned" não esconde, em nenhum momento, que seu Johnny Klebitz é um completo mau caráter.
Engolir um personagem tão repulsivo não é das tarefas mais fáceis, mas que faz sentido dentro do plano da Rockstar. Tal escolha é mais um esforço da empresa em não só ampliar o universo de sua franquia, cobrindo todos os ângulos, mas também em fixar na mente dos consumidores que videogames podem lidar com temas sombrios, sem torná-los caricatos ao misturar, por exemplo, a elementos fantásticos ou de humor. É uma trama adulta, que conta até com uma infame cena de nu frontal masculino, trazendo o jogo ainda mais perto, ao menos em sua apresentação e narrativa, do cinema ou dos seriados de televisão - principalmente em momentos que trama cruza com seqüências do "GTAIV" original, revelando novos detalhes de determinados eventos da aventura principal.
Novidades e extras
Motoqueiros em Liberty City
Com uma nova história sob uma base já bastante sólida, a Rockstar só teve que se preocupar em adicionar novidades e alguns modos extras para tornar tudo mais envolvente. O pacote traz mais canções, armas e veículos, além de seis novas modalidades de multiplayer. Como as atenções se voltaram para uma gangue de motociclistas, a dirigibilidade de tais veículos foi melhorada e foram incluídos um sistema de formação do grupo sobre as motos e o de gerenciamento de capangas, que ajudam nas missões. Pena que tais novidades sejam restritas ao novo enredo, impossibilitando a exportação para o "GTAIV" original.
Além da nova trama, que gira em torno de dez horas, os jogadores ainda podem se divertir online no mesmo esquema de antes, só que com alguns modos adaptados e outros inéditos. Entre os mais bacanas estão o modo "Race", que lembra o antigo clássico "Road Rash", o "Chopper Vs. Chopper", que cria uma perseguição entre uma moto e um helicóptero até um ponto de chegada, e o "Witness Protection", que divide os jogadores em dois grupos, um para atacar testemunhas e outro para protegê-las.
- Spoiler:
- "The Lost and the Damned" é uma expansão tão completa e caprichada que, por US$20, se sai melhor do que muitos lançamentos atuais completos que entopem as prateleiras das lojas e locadoras todos os meses. Com uma trama nova com cerca de dez horas de duração, novas armas, veículos e canções, além de um multiplayer reforçado, não há como um fã da franquia ignorá-la, mesmo que não simpatize dos novos rumos da história ou seu protagonista.
Fonte: UOL Jogos
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