The House of the Dead: Overkill
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13022009
The House of the Dead: Overkill
Desde a revelação do Wii Remote, lá na já distante Tokyo Game Show de 2005, ficou claro que o Wii é um videogame perfeito para jogos de tiro ao estilo pistola de luz, gênero imortalizado por clássicos como "Virtua Cop", "Time Crisis" e a série "The House of the Dead".
A própria Nintendo apóia a idéia, com o acessório WiiZapper e o game "Link's Crossbow Training", outras empresas já se aventuraram no gênero, como a Capcom com "Resident Evil: Umbrella Chronicles", e notavelmente a Sega, com "Ghost Squad" e a compilação "The House of the Dead 2 & 3 Return".
Agora a empresa ataca novamente com este ousado "The House of the Dead: Overkill", game exclusivo para Wii que busca inspiração, melhor dizendo, se esbalda no culto a filmes de terror trash, os chamados filmes B.
Controles simples
Em essência, Overkill é o mesmo bom e velho "The House of the Dead" com o qual estamos acostumados. Aqui são sete fases, cada uma em um cenário diverso, e o objetivo é detonar dezenas de zumbis famintos que aparecem pela frente. Aponte o Wii Remote para a tela, atire com o B e recarregue apertando o botão A ou simplesmente chacoalhando o controle. Simples assim.
Conforme se avança aparecem pelo caminho reféns para salvar e itens os quais se consegue atirando neles, a exemplo de energia, objetos colecionáveis (que liberam conteúdo extra) e um novo artefato que deixa tudo em câmera lenta durante um breve período. Tudo como manda a tradição dos fliperamas com pistola de luz.
Novidades existem, todavia sutis e pouco influentes durante os tiroteios. O jogo possui um contador de combos, que aumenta conforme se acerta tiros em seguida nos zumbis, sem errar. A adição mais significante é a possibilidade de mover a visão da tela. Permanece o movimento pré-determinado - sobre trilhos, como se costuma dizer - mas durante o percurso pode-se olhar ao redor movendo a mira, ampliando assim o campo de ação.
Como é de se esperar, existe modo cooperativo para duas pessoas simultaneamente. Além disso, há também uma curiosa opção secreta em que dois jogadores controlam apenas um personagem, minigames ligeiros para até quatro pessoas e conteúdo extra para visualizar, tal qual artes conceituais, vídeos e outras atrações.
Podridão hardcore
O diferencial fica por conta da roupagem. A inspiração são os filmes de terror dos mais podres e isso implica em uma história repleta de violência exagerada, diálogos canastrões recheados de palavrões, personagens estereotipizados e outras características notórias de longa-metragens deste tipo. Até preconceito e mal trato a deficientes físicos aparece aqui, tudo em tom de humor, mas que ainda pode incomodar.
Até aí, pode-se dizer que é uma questão de estilo, muito como acontece em "No More Heroes", no qual por opção do diretor Suda 51 a violência é exacerbada e as conversas cheias de clichês. Porém, tal opção acaba por mascarar uma falta de capricho verdadeira em certos aspectos. O visual é dos mais simplórios vistos no Wii, apresentando modelos tridimensionais apenas medianos, sem muitos detalhes, e com animações medíocres. Complementado, as texturas são de pouca diversidade e menos ainda definição, deixando aquele chato aspecto de borrado.
O único ponto aqui digno de certa consideração é o filtro gráfico aplicado, que simula um filme antigo. Nada mais.
CONFIRA:
Trailer de Lançamento!
A própria Nintendo apóia a idéia, com o acessório WiiZapper e o game "Link's Crossbow Training", outras empresas já se aventuraram no gênero, como a Capcom com "Resident Evil: Umbrella Chronicles", e notavelmente a Sega, com "Ghost Squad" e a compilação "The House of the Dead 2 & 3 Return".
Agora a empresa ataca novamente com este ousado "The House of the Dead: Overkill", game exclusivo para Wii que busca inspiração, melhor dizendo, se esbalda no culto a filmes de terror trash, os chamados filmes B.
Controles simples
Em essência, Overkill é o mesmo bom e velho "The House of the Dead" com o qual estamos acostumados. Aqui são sete fases, cada uma em um cenário diverso, e o objetivo é detonar dezenas de zumbis famintos que aparecem pela frente. Aponte o Wii Remote para a tela, atire com o B e recarregue apertando o botão A ou simplesmente chacoalhando o controle. Simples assim.
Conforme se avança aparecem pelo caminho reféns para salvar e itens os quais se consegue atirando neles, a exemplo de energia, objetos colecionáveis (que liberam conteúdo extra) e um novo artefato que deixa tudo em câmera lenta durante um breve período. Tudo como manda a tradição dos fliperamas com pistola de luz.
Novidades existem, todavia sutis e pouco influentes durante os tiroteios. O jogo possui um contador de combos, que aumenta conforme se acerta tiros em seguida nos zumbis, sem errar. A adição mais significante é a possibilidade de mover a visão da tela. Permanece o movimento pré-determinado - sobre trilhos, como se costuma dizer - mas durante o percurso pode-se olhar ao redor movendo a mira, ampliando assim o campo de ação.
Como é de se esperar, existe modo cooperativo para duas pessoas simultaneamente. Além disso, há também uma curiosa opção secreta em que dois jogadores controlam apenas um personagem, minigames ligeiros para até quatro pessoas e conteúdo extra para visualizar, tal qual artes conceituais, vídeos e outras atrações.
Podridão hardcore
O diferencial fica por conta da roupagem. A inspiração são os filmes de terror dos mais podres e isso implica em uma história repleta de violência exagerada, diálogos canastrões recheados de palavrões, personagens estereotipizados e outras características notórias de longa-metragens deste tipo. Até preconceito e mal trato a deficientes físicos aparece aqui, tudo em tom de humor, mas que ainda pode incomodar.
Até aí, pode-se dizer que é uma questão de estilo, muito como acontece em "No More Heroes", no qual por opção do diretor Suda 51 a violência é exacerbada e as conversas cheias de clichês. Porém, tal opção acaba por mascarar uma falta de capricho verdadeira em certos aspectos. O visual é dos mais simplórios vistos no Wii, apresentando modelos tridimensionais apenas medianos, sem muitos detalhes, e com animações medíocres. Complementado, as texturas são de pouca diversidade e menos ainda definição, deixando aquele chato aspecto de borrado.
O único ponto aqui digno de certa consideração é o filtro gráfico aplicado, que simula um filme antigo. Nada mais.
CONFIRA:
Trailer de Lançamento!
The House of the Dead: Overkill :: Comentários
House of the dead novo... estilo filme B? Deve estar bem legal...
No More Heroes.... também joguei esse... o cara tem o sabre de luz lampada Fluorescente.. hehehe que carrega punhetando (quem jogou sabe porque disso, chacoalha o controle pra cima e pra baixo... vai ver a animação disso no jogo pra ver em que posição o cara fica pra sacudir a espada...)
No More Heroes.... também joguei esse... o cara tem o sabre de luz lampada Fluorescente.. hehehe que carrega punhetando (quem jogou sabe porque disso, chacoalha o controle pra cima e pra baixo... vai ver a animação disso no jogo pra ver em que posição o cara fica pra sacudir a espada...)
Gribor escreveu:House of the dead novo... estilo filme B? Deve estar bem legal...
No More Heroes.... também joguei esse... o cara tem o sabre de luz lampada Fluorescente.. hehehe que carrega punhetando (quem jogou sabe porque disso, chacoalha o controle pra cima e pra baixo... vai ver a animação disso no jogo pra ver em que posição o cara fica pra sacudir a espada...)
Really, No More Heroes é bem legal mesmo.
Se esse novo HOD for no mesmo estilo de No More Heroes, acredito que o game vai ficar bem legal!
Keruru escreveu:Queria ter um Wii só pra esse jogo, e MArio Kart, lógico.
=)
Sérião mesmo? Num acredito.
Ja tive Wii e não curti quase nada, sou muito mais um DC.
Lock_De_Drugs escreveu:
Sérião mesmo? Num acredito.
Ja tive Wii e não curti quase nada, sou muito mais um DC.
Então, eu não curto Wii, prefiro ter um XBox, mas se eu ganhasse não ia achar ruim não. ahUAHuhuahUHAUHuhauh.
Tipo, só pra jogar HoD e Mario Kart mesmo... de resto, prefiro meu PSP. *-*
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